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A moto ganhou vários aprimoramentos, como para-brisa 4 cm mais largo e 2 cm mais alto, suporte do baú reforçado, mais espaço para as pernas do passageiro, novas pedaleiras e bancos para piloto e garupa, ajuste automático de altura das suspensões de acordo com terreno e tipo de condução e alerta de risco de colisão frontal.
Na parte eletrônica, aliás, a Multistrada V4 Rally mantém a vasta tecnologia que jpa estava disponóvel: tem radares dianteiro e traseiro, controle automático de velocidade (ACC), detecção de pontos cegos, freios combinados e com ABS, controles de tração e antiempinamento, assistência de partida em rampas, monitoramento de pressão dos pneus, bancos e manoplas aquecidos, cinco modos de pilotagem (Sport, Touring, Urban, Enduro e Wet), iluminação full-LED e conectividade completa no painel de TFT de 6,5 polegadas.
O motor, por sua vez, não mudou: continua lá o portentoso Granturismo com quatro cilindros em V, 1.158 cm³, refrigeração líquida, 16 válvulas e comando desmodrômico, que entrega forçudos 170 cv de potência máxima a 10.750 rpm com torque de 12,3 kgfm a 8.750 rpm. Esse motor tem um sistema que desativa os dois cilindros traseiros em baixas rotações, reduzindo o consumo e as emissões.
A transmissão tem seis marchas, com quickshifter para cima e para baixo - recurso que dispensa o uso da embreagem e o alóvio do acelerador nas trocas das marchas. Outras especificações importantes da moto são o chassi de alumínio, a suspensão dianteira semiativa com tubos Marzocchi, a traseira também semiativa - ambas com 20 cm de curso -, os pneus Pirelli Scorpion Trail II nas medidas 120/70 R19 na frente e 170/60 R17 atrás, as rodas raiadas e os freios com disco duplo na frente e disco simples atrás, ambos Brembo (Stylema radiais na frente).
Alta e pesada, moto é feita para viagens longas
A Multistrada V4 Rally tem tanque para 30 litros, o que proporciona uma ótima autonomia e vai de encontro à proposta da moto de ser um modelo para longas viagens. Mas pilotos com baixa estatura deverão ter cuidado: o banco está a no mínimo 87 cm do solo, e a moto pesa cerca de 260 quilos em ordem de marcha. Para compensar, o vão livre é de 23 cm, o que permite à moto superar bem obstáculos no off-road - embora não seja exatamente feita para trilhas.As entregas na Europa começarão em novembro, e depois a moto será vendida nos Estados Unidos, no Japão e na Austrália. Somente depois dessas etapas devera chegar ao mercado brasileiro. Aqui, a V4 Rally Adventure custa, atualmente, R$ 159.990. Além dela, também são comercializadas as versões V2 S, por R$ 106.990; V4 S, por R$ 134.990; e New V4 S, por R$ 146.990.
Ducati no Brasil: modelos exuberantes, mas com vendas enxutas
A Ducati é um caso curioso no mercado brasileiro de motocicletas. Tem modelos modernos, um lineup até variado e preços competitivos quando falamos de motos realmente "premium". Mas suas vendas são bastante discretas no Brasil.Em todo o ano passado, por exemplo, a marca italiana emplacou apenas 1.177 motocicletas novas por aqui. Como tem 20 concessionárias no país (última atualização feita em julho deste ano), cada revenda entregou 60 motos (na verdade, 58,8) ao longo de 2024, ou cinco motos por mês, em média. Com estes volumes, a Ducati foi apenas a 18ª vendedora de motos no mercado brasileiro.
Este ano está praticamente igual para a italiana: 842 motos emplacadas de janeiro a setembro. Ou seja, cada concessionária entregou 42 motos ao longo de noves meses, ou 4,6 motos por mês. Arredondando, cinco - tudo igual. E, neste momento, a italiana está na 19ª posição das marcas vendedoras de motos no Brasil.
Atualmente a linha Ducati no Brasil é composta pelos seguintes modelos:
- Desert X - R$ 106.990
- Diavel V4 - R$ 149.990
- Diavel 1260 S - R$ 132.990
- XDiavel S - R$ 132.990
- New Hypermotard 698 Mono RVE - R$ 94.990
- Monster - R$ 86.990
- Streetfighter V4 S - R$ 157.990
- Panigale V4 S - R$ 169.990
- Scrambler Icon Next Gen - R$ 76.990
- Scrambler Icon - R$ 68.990
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