Além da atualização de software, os dois propulsores sobrealimentados passaram a ser equipados com injeção direta de combustível. Com isso, a potência do motor 1.0 foi de 116 cv para 121 cv, enquanto o 1.2 avançou de 133 cv para 141 cv de potência.
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Mais potência... e economia
Com as mudanças, o Tracker 1.0 ficou 7,6% mais ágil na aceleração e agora vai de zero a 100 km/h em 10,9 segundos, enquanto o consumo baixou até 3,6% (ciclo urbano, abastecido com gasolina).Já o Tracker 1.2 ficou 12,6% mais ágil e agora acelera de zero a 100 km/h em 9,7 segundos, enquanto o consumo baixou até 9% (ciclo rodoviário, abastecido com etanol).
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Na Montana, a picape com câmbio manual de seis marchas ficou 7% mais ágil e agora acelera de zero a 100 km/h em 10,9 segundos. Nas versões com a transmissão automática de seis velocidades, o ganho foi de 6% e a picape parte da imobilidade para os 100 km/h em 9,5 segundos.
No consumo, os ganhos na Montana foram menos significativos que no Tracker: a picape manual ficou até 2,5% mais eficiente (ciclo urbano, com gasolina), enquanto a automática ficou até 4,3% mais econômica (ciclo rodoviário, com etanol).
As mudanças foram motivadas pela entrada em vigor, em janeiro de 2025, do Proconve L8, padrão que prevê regras mais rígidas para a emissões de poluentes nos carros vendidos no Brasil.
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