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Cintos de segurança continuam fundamentais

Estudo da Abramet indica que uso do equipamento reduz em até 60% o risco de morte dos ocupantes dos bancos dianteiros

por Fernando Calmon

As estatísticas apontam que ainda há motoristas e, principalmente, ocupantes desatentos quanto ao uso de cintos de segurança. Nas próximas duas semanas, estradas de todo o País estarão com tráfego intenso.
Existe uma tendência de relaxamento com as horas a mais dentro do veículo. Se o carro para em razão de acidente ou excesso de veículos, costuma-se até desligar o motor e muitas vezes desatam-se os cintos de segurança. Importante jamais reiniciar o movimento, sem que todos a bordo estejam com os cintos afivelados de novo.
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Segundo estatísticas da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), o risco de morte em um acidente cai até 60% quando os ocupantes dos bancos dianteiros usam os cintos. Para quem viaja atrás esse percentual diminui para 44%, embora ainda bastante alto.
À exceção do ocupante que viaja no meio do banco traseiro: em caso de acidentes mais sérios, a possibilidade de sobrevivência é quase nula sem o cinto de dois ou três pontos. Não há encostos dos bancos dianteiros que possam de alguma forma absorver, parcialmente, o violento choque do corpo arremessado contra partes indeformáveis como para-brisa ou painel dianteiro.
Estatísticas da Polícia Rodoviária Federal (PRF) apontam que, entre 2007 e 2024, as multas por motorista ou passageiros não fazerem uso dos cintos subiram nada menos de 140%, bem acima do que a frota circulante aumentou no período.

Câmeras de vigilâncias em estradas pedagiadas também podem flagrar motorista e passageiro ao seu lado sem os cintos e repassar imagens da infração para qualquer policiamento estadual ou federal.
Dirigir com sonolência é outro grande problema de segurança no trânsito rodoviário, principalmente à noite. Pesquisadores do Reino Unido e da China testaram quatro maneiras possíveis de usar alertas de assistentes de voz: ouvir passivamente, ouvir com atenção, repetir frases e responder perguntas.
Os resultados mostraram que a interação ativa - especialmente repetir e responder - foi a mais eficaz para manter os motoristas alertas. Por enquanto, há apenas uma luz que acende no quadro de instrumentos em caso de sonolência.

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