Isso aí: dois dos três carros que a Citroën vende hoje no Brasil, a dupla C3 e C3 Aircross, agora podem ter oito anos de garantia lá fora - ou 160 mil quilômetros, dependendo do que ocorrer primeiro. A oferta, porém, só acontece no mercado europeu - onde a dupla tem, além de tudo, design mais arrojado e mais equipamentos de série.
E veja só: o programa de cobertura extra de garantia "Citroën We Care" não tem custo adicional. Só que, para ter direito aos oito anos, o consumidor precisa manter o atendimento em concessionárias autorizadas durante toda a "vida" do automóvel - por lá, o processo de manutenção acontece a cada ano ou 15 mil quilômetros no caso dos movidos a gasolina ou 20 mil nos que forem a diesel.
Nas versões elétricas que a Citroën oferece lá fora, os intervalos de revisões são a cada dois anos ou 30 mil quilômetros. A cobertura também cobre eventuais falhas de motor e câmbio - mas não cobre peças de desgaste natural, como filtros, pastilhas, discos etc.
Citroën C3 e Aircross europeus: o que muda?
Repetindo o padrão do C3 de quarta geração, o C3 Aircross da Europa realmente lembra bastante o carro produzido em Porto Real (RJ). Ambos, aliás, compartilham o mesmo visual básico e a opção de sete lugares, além da base CMP - que dá origem aos Peugeot 208 e 2008, e ao futuro Jeep Avenger.O C3 Aircross europeu é um carro mais sofisticado que o nosso. Basta ver a dianteira, de linhas mais futuristas e robustas e já com o logotipo mais recente da Citroën.
A história se repete na traseira, que até lembra a do carro brasileiro, mas tem linhas mais agradáveis e visual mais elegante.
Vale lembrar, ainda, que o "nosso" Aircross deve itens como controle adaptativo de velocidade (ACC) e airbags de cortina - mesmo na versão mais cara, Shine, de R$ 138.590. Por outro lado, ainda é o carro de sete lugares mais acessível do nosso mercado.
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