Grade nova com elementos verticais, para-choques dianteiro e traseiro com apliques horizontais longo e rodas novas de 17 e 18 polegadas são as principais mudanças externas. As versões Limited Edition e Hybrid dispõem agora da opção de teto solar panorâmico (de série, somente no Abarth).
Os motores turbo flex mantiveram-se: 1.0 litro de 130 cv de potência e 20,4 kgfm de torque; um híbrido básico com bateria de 12 Volts sem alterações de potência e torque; 1.3 litro de 176 cv e 27,5 kgfm e, na versão topo de linha Abarth, 1.3 litro de 185 cv, sem alteração no torque. O câmbio é automático epicíclico de seis marchas no Abarth e, nos outros motores, automático CVT de sete marchas reais.
A aceleração de zero a 100 km em 7,6 segundos na versão mais potente faz jus ao histórico do austríaco naturalizado italiano Carlo Alberto Abarth, falecido em 1979 e criador do símbolo do escorpião (aplicado na grade do Fastback).
O Fastback continua sem freios a disco nas rodas traseiras, mas oferece o maior porta-malas do segmento - com capacidade para 513 litros (no padrão realista VDA). Boa opção é o monitoramento de ponto cego com alerta sonoro e visual no retrovisor nas manobras de ré (de série no Abarth).
Em primeira avaliação, o Fastback Impetus T200 Hybrid numa subida de serra com curvas acentuadas mostrou bom comportamento dinâmico e pouca rolagem para o tipo de carroceria de centro de gravidade alto. No modo Sport, altera mapeamento de resposta de acelerador e assistência da direção (fica um pouco mais pesada).
Como todo câmbio CVT, mesmo usando a troca de marchas, o comportamento fica algo anestesiado, mas sem se tornar enfadonho. Já o Abarth, avaliado no circuito Raceville Speed Club, em Brotas (SP), destaca o botão Poison (veneno, em inglês): recalibra acelerador, direção, controle de estabilidade e troca de marchas. Mesmo bem exigido, o domínio do carro é total, sem sustos.
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