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Diferentemente da finada SF90 Stradale, que tinha aquele visual típico de uma Ferrari contemporânea, a nova 849 Testarossa - disponível nas variações cupê e conversível - une linhas ousadas e bem aerodinâmicas com uma tonelada de referências visuais vindas de modelos históricos da marca, como a própria Testarossa dos anos 1980.
E como todo bom esportivo, o pacote aerodinâmico da 849 é decorativo e, ao mesmo tempo, funcional. O resultado é uma máquina que gera até 25 quilos a mais de força aerodinâmica descendente e tem uma capacidade de arrefecimento 15% superior a da SF90.
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Conjunto que desenvolve nada modestos 1.050 cv de potência e despeja toda essa cavalaria no asfalto por meio de um câmbio automatizado de oito marchas e dupla embreagem e um sistema de tração integral.
O resultado é uma máquina que acelera de zero a 100 km/h em 2,3 segundos e atinge 330 km/h. E por ser um híbrido plug-in, ainda pode rodar até 25 quilômetros no modo 100% elétrico. Ou seja: sem gastar uma gota de gasolina. É sustentabilidade que fala, não!?
E já que estamos falando de um carro exclusivíssimo - e para poucos -, o afortunado comprador de uma 849 Testarosssa ainda pode personalizar o seu exemplar, escolhendo desde a cor da carroceria e o acabamento das rodas, até as cores e materiais da cabine.
Da Testa Rossa à Ferrari Testarossa
Embora a Ferrari mais conhecida com o nome Testarossa seja exatamente aquela dos anos 1980, esse nome já foi usado várias vezes na história da casa de Maranello. Seja na grafia "Testarossa" ou como "Testa Rossa".O pioneiro foi a Ferrari 500 Testa Rossa (Cabeça Vermelha, em italiano), de 1956, um carro de corrida que ganhou esse nome por conta da cor vermelha com a qual eram pintadas as tampas de válvulas do motor 2.0 de quatro cilindros e 180 cv.
O nome foi usado também nos modelos 250 TR, dos anos 1950, e também na 512 TR, uma modificação da Ferrari Testarossa dos anos 1980 que seguiu em produção até 1996.
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