Esse volume atingido pelo SUV da Xiaomi é maior que o total de automóveis emplacados no Brasil em maio, quando foram registrados 214.383 carros de passeio e comerciais leves.
Mas, voltando ao Xiaomi YU7: esse é o segundo automóvel lançado pela gigante chinesa, que é mais conhecida pelos seus dispositivos eletrônicos e entrou no ano passado no clube dos fabricantes de automóveis - com o lançamento do cupê elétrico de quatro portas SU7.
Baseado no conjunto mecânico do SU7, o YU7 tem cara e porte de Ferrari Purosangue. Semelhança que não tem nada de acidental, pois o objetivo desse elétrico é superar outros SUVs premium de marcas tradicionais. O modelo estreou na China em três configurações - Standard, Pro e Max -, com tração traseira ou integral, e potências que variam entre 320 cv e 691 cv.
A variação mais extrema - de 691 cv - é chamada de Max. Nessa configuração, o Xiaomi YU7 acelera de zero a 100 km/h em 3,23 segundos e chega a 253 km/h de velocidade máxima. Já a versão de maior alcance é a Standard, que é equipada com uma bateria de 96,3 kWh e pode rodar até 835 quil1ômetros - no otimista ciclo CLTC - sem parar para recarregar.
E no pacote de equipamentos, o YU7 também segue o script de outros chineses sofisticados. Tem bancos climatizados e com sistema de massagem, isolamento acústico reforçado com vidros laminado, pacote ADAS de ponta e telas na dianteira e traseira. Incluindo um quadro de instrumentos que se estende de ponta a ponta na base do para-brisa.
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