Comparativo Honda Hrv Advance X Volkswagen T Cross Highline Webmotors (3)

Honda HR-V x Volks T-Cross: duelo de alto nível

Botamos frente a frente as versões Advance da marca japonesa e Highline da fabricante alemã; quem leva a melhor?


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O Honda HR-V e o Volkswagen T-Cross estão na lista dos modelos levados em conta por praticamente todos aqueles que estão em busca de um SUV compacto no Brasil. Além de terem trajetórias de sucesso no nosso mercado, ambos reúnem características valorizadas pelo consumidor que bota absolutamente todos os detalhes na ponta do lápis antes de bater o martelo e fechar negócio.

Comparativo Honda Hrv Advance X Volkswagen T Cross Highline Webmotors (4)
O Honda HR-V Advance e o Volkswagen T-Cross Highline são equilibrados em diversos pontos
Crédito: Ricardo Rollo/Webmotors
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Honda HR-V x Volkswagen T-Cross

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Para este duelo imprevisível e de alto nível, convocamos o Honda HR-V na versão Advance, a primeira (de entrada) equipada com motor quatro cilindros, 1.5 turbo e flex,  que entrega 177 cv de potência. Tem câmbio automático CVT e parte de R$ 185.700. Acima dessa configuração está somente a topo de linha Touring, que custa R$ 194.800.

Aliás, vale mencionar que o HR-V das fotos dessa matéria é um Touring, mas na comparação sempre foi levanda em consideração a configuração Advance.

Já a opção do Volkswagen T-Cross escalada foi a topo de linha Highline, que tem motor quatro cilindros 1.4 turbo e flex, que rende 150 cv. A transmissão é automática de seis marchas e o preço começa em R$ 169.990. No entanto, equipado com todos os opcionais disponíveis, o modelo da marca alemã custa R$ 184.900 – e foi exatamente esse que veio para a briga!

Comparativo Honda Hrv Advance X Volkswagen T Cross Highline Webmotors (1)
O T-Cross Highline parte de R$ 169.990, mas completo custa R$ 184.900. Já o HR-V Advance sai por R$ 185.700
Crédito: Ricardo Rollo/Webmotors
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Vida a bordo: espaço e acabamento

Com 4,38 m de comprimento, 1,79m de largura e 1,59m de altura, o Honda é 18 cm maior, 3 cm mais largo e 2 cm mais alto que o Volkswagen. No entanto, todos esses centímetros extras não fazem o HR-V ser mais espaçoso. É que a distância entre-eixos do T-Cross, de 2,65 m, é 4 cm superior à do HR-V. E essa medida é responsável direta pelo espaço interno.

No entanto, independentemente das dimensões, os dois modelos são muito confortáveis, e não oferecem aperto para pernas ou cabeças dos ocupantes, mesmo que todos tenham cerca de 1,80 m de altura – uma estatura acima da média da população brasileira.

Um ponto que sempre acaba jogando contra boa parte dos veículos da Volkswagen, e neste grupo está o T-Cross, é o acabamento interno. Apesar de os bancos serem revestidos parcialmente em couro e da nítida qualidade na montagem do veículo, no qual não se notam rebarbas ou espaços entre as peças, alguns materiais não estão em sintonia com a proposta "premium" do carro.

Volkswagen T Cross Highline Webmotors (17)
Apesar da excelente montagem, os materiais utilizados no acabamento T-Cross Highline não agradam tanto
Crédito: Ricardo Rollo/Webmotors
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No caso do HR-V, as peças, estão muito bem encaixadas - assim como as do rival -, mas os materiais sugerem um requinte maior. E isso, visualmente, faz uma boa diferença.

Honda Hr V Advance Webmotors (16)
O acabamento interno do HR-V é superior ao do T-Cross pelo uso de materiais mais agradáveis ao toque
Crédito: Ricardo Rollo/Webmotors
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Já no porta-malas o T-Cross acaba levando uma ligeira vantagem. Com 373 litros, mas que podem crescer para 420 litros dependendo de algumas configurações (caso da inclinação do encosto do banco traseiro, por exemplo), o Volkswagen acaba tendo um compartimento de carga maior que o do Honda, que oferece 354 litros.

É obrigatório, no entanto, mencionarmos a questão da modularidade dos bancos do HR-V. O SUV da Honda tem o recurso chamado pela própria marca japonesa de "Magic Seat", que permite rebater os bancos do passageiro da frente e os traseiros de diversas formas para facilitar o transporte de objetos como bicicletas, pranchas de surfe ou mesmo vasos de plantas, entre outras coisas. O T-Cross rebate os assentos, mas sem a mesma praticidade e modularidade.

Com espaço mais amplo e porta-malas maior, o T-Cross mostra certa superioridade. Mas o HR-V contra-ataca muito bem com um acabamento superior e a modularidade dos assentos, que podem fazer toda diferença ao oferecer uma praticidade realmente valiosa.

Ao volante: performance

Com relação a desempenho, os dois SUVs são muito parecidos. E isso é muito bom, pois entregam excelente performance e, até certo ponto, diversão acima da média para um SUV compacto.

A nova geração do HR-V ganhou tecnologia bicombustível no motor quatro cilindros 1.5 turbo com injeção direta de combustível, que antes funcionava apenas com gasolina. Esse propulsor gera 177 cv de potência e 24,5 kgf.m de torque, com etanol ou gasolina. Está atrelado a uma transmissão automática do tipo CVT, que simula sete marchas, com opção de trocas por aletas atrás do volante (shift paddles).

Dinamicamente, o HR-V é um carro esperto. Com o torque máximo entregue entre 1.700 e 4.500 rpm, o Honda é ligeiro nas acelerações e especialmente forte nas retomadas. Claro que nestes momentos em que a saúde do SUV é exigida, o CVT trabalha em rotações mais altas e o ronco do motor acaba entrando um pouco na cabine.

O HR-V Advance tem motor com quatro cilindros 1.5 turbo, flex e com injeção direta, que entrega 177 cv de potência máxima
Crédito: Ricardo Rollo/Webmotors
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No entanto, quando o foco é por uma velocidade constante, com acelerações e retomadas feitas de maneira gradativa e natural, como em 90% do tempo em que estamos dirigindo na cidade, o casamento do motor com esse câmbio proporciona um rodar suave e silencioso.

O banco do motorista é confortável, e traz espuma na densidade certa. Com ajustes elétricos do assento e regulagens de altura e profundidade da coluna de direção (manuais), o HR-V "veste" o motorista.

No Honda, os bancos dianteiros oferecem uma pegada um pouco mais esportiva
Crédito: Ricardo Rollo/Webmotors
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O volante multifuncional tem excelente empunhadura, e a assistência elétrica progressiva da direção garante uma direção sempre muito precisa quando a tocada é mais apimentada, e ao mesmo tempo muito leve e confortável no dia a dia.

Ponto positivo para a regulagem da suspensão, que prima pela firmeza sem renunciar ao conforto que um SUV exige. Entrar quente em uma curva ou fazer uma frenagem de emergência provocam pouca oscilação da carroceria, e esse comportamento transmite muita segurança para o motorista.

Desde a geração anterior, o HR-V é um SUV para quem gosta de dirigir. No entanto, a atual tem ainda mais sabor. Sim, está melhor neste quesito!

O Volks também vai bem, e se coloca entre um dos melhores SUVs compactos para dirigir. O polivalente motor 1.4 TSI (turbo de quatro cilindros, flex e com injeção direta de combustível), que equipa desde o Polo GTS até o Taos, parece ter sido feito sob medida para o T-Cross. Com 150 cv de potência e 25,5 kgf.m de torque, esse propulsor entrega força de sobra já a partir de 1.500 rotações.

O T-Cross Highline é a única versão do SUV da Volkswagen com o já conhecido motor 1.4 TSI de 150 cv
Crédito: Ricardo Rollo/Webmotors
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A caixa automática de seis marchas, que também possibilita mudanças pela alavanca ou pelas aletas atrás do volante, funciona como uma orquestra, ditando muito bem o ritmo da performance. Importante que, por não ser CVT, a transmissão do T-Cross agrada mais, pois as trocas eliminam a sensação de marcha infinita que o tipo de câmbio adotado pelo Honda exibe em alguns momentos sugere.

A posição do T-Cross passa a sensação de ser mais alta, uma característica que muita gente procura em um SUV. O banco tem excelente revestimento e espuma adequada para sustentar o corpo do motorista por longas viagens. Porém, ao contrário do banco do HR-V, que tem abas laterais maiores que "abraçam" o condutor, o Volks tem um encosto mais aberto, permitindo que as costas do motorista se movimentem um pouco mais.

O ponto negativo são os ajustes manuais do assento do motorista. A coluna de direção tem regulagem de altura e profundidade, também.

 

Os assentos dianteiros do T-Cross são mais amplos e focam no conforto, especialmente os encostos.
Crédito: Ricardo Rollo/Webmotors
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O volante multifuncional é o mesmo do Nivus, que foi o primeiro carro do Brasil a herdar a peça que está presente no Golf VIII. Ou seja, a pegada é muito boa e até instiga uma condução mais esportiva. A direção é elétrica, mas é um pouco "menos leve" (não dá para dizer que é pesada) em comparação à do adversário.

A suspensão também segue uma filosofia muito similar à do HR-V: está longe de ser molenga, entregando firmeza para impedir que a carroceria oscile, ao mesmo tempo que consegue absorver as imperfeições do asfalto com excelente conforto. Mas tanto no Volkswagen quanto no Honda as batidas secas acontecem quando os buracos são mais parecidos com crateras – algo que existe de sobra pelas ruas e avenidas da cidade de São Paulo.

Em performance, o T-Cross e o HR-V são muito parecidos. Aceleram e retomam bem, têm direção direta, os ajustes do banco e da coluna de direção proporcionam excelente posição ao volante e são suaves quando o conforto é o mais necessário. A principal diferença está no câmbio - um é CVT e o outro, não. E aí, o que você prefere?

Para comprovar esse equilíbrio, a aceleração de zero a 100 km/h do Honda é feita em 8,9 segundos e, a do Volks acontece em 8,7 segundos. A velocidade máxima do HR-V é de 200 km/h, enquanto a do T-Cross é de 198 km/h.

Ah! Os dois SUVs oferecem função Eco, que faz com que as respostas ao acelerador sejam mais lentas e o motor trabalhe em rotações mais baixas. A única diferença é que o T-Cross disponibiliza o recurso Start-Stop, que liga e desliga o motor nos semáforos e no anda e para dos congestionamentos.

O T-Cross e o HR-V têm função Eco, que ajuda a reduzir o consumo de combustível.
Crédito: Ricardo Rollo/Webmotors
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Com isso, o consumo de combustível do Volkswagen na cidade é de 8,2 km/l e 11,8 km/l com etanol e gasolina, respectivamente. Já na estrada, os números são de 10 km/l (etanol) e 14,2 km/l (gasolina). O Honda, por sua vez, crava 7,9 km/l (etanol) e 11,3 km/l (gasolina) no perímetro urbano, e 8,8 km/l (etanol) e 12,6 km/l (gasolina) no ciclo rodoviário – os números são do Programa Brasileiro de Etiquetagem do Inmetro (PBEV).

Conectividade

Os dois modelos são equipados com centrais multimídia compatíveis com Android Auto e Apple CarPlay, sem necessidade de cabo para conexão. Têm funcionamento rápido e não apresentaram problemas para parear o dispositivo em nenhum momento.

No entanto, a multimídia do T-Cross tem tela maior (10,25 polegadas contra oito polegadas do HR-V), e ainda apresenta mais funcionalidades. É uma central mais completa.

O VW Play é a central multimídia do T-Cross. Desenvolvida no Brasil, ela não tem botões físicos
Crédito: Ricardo Rollo/Webmotors
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Vale destacar que tanto o Honda e quanto o Volkswagen têm duas entradas USB para motorista e passageiro dianteiro, mais duas para os ocupantes do banco traseiro e carregamento de celular por indução (wireless charger).

A central multimídia do HR-V Advance é menor que a do VW Play, do T-Cross
Crédito: Ricardo Rollo/Webmotors
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Equipamentos: conforto e comodidade

O T-Cross aposta em um pacote sólido de equipamentos de série – lembrando que o valor do SUV parte de R$ 169.990. Os principais são seis airbags (dois frontais, dois laterais e dois tipo cortina), controle adaptativo de velocidade (ACC), frenagem autônoma de emergência, ar-condicionado digital e automático de uma zona, câmera de ré, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, sensores de chuva e crepuscular, assistente de partida em rampa, sistema que detecta fadiga do motorista e rodas de liga leve de 17 polegadas, entre outros.

A versão Highline tem opcionais. Por R$ 2.120, o Pacote Bicolor II entrega logotipia escurecida na traseira e laterais, retrovisores e teto pintados de Preto Ninja, e rodas de 17 polegadas com design diferenciado. Já o Pacote Sky View, que custa R$ 7.130, agrega teto solar panorâmico e duas luzes de leituras internas. Por fim, o Pacote Tech, de R$ 3.910, acrescenta o assistente de estacionamento (Park Assist), faróis (alto e baixo) de LED, e regulagem dinâmica de alcance do farol.

O Volkswagen T-Cross Highline tem teto solar opcional - item que não é existe para o HR-V
Crédito: Ricardo Rollo/Webmotors
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Com relação aos itens de série, o HR-V é um pouco mais recheado, e com equipamentos focados em tecnologia. No Honda, os destaques são seis airbags (dois frontais, dois laterais e dois de cortina), assistentes de partida em rampa, freio de estacionamento eletrônico com sistema Auto Hold, câmera de ré, assistente de redução do ponto cego (ao dar seta para a direita, uma câmera posicionada sob o espelho retrovisor direito projeta a imagem da via, reduzindo o ponto cego), rodas de liga leve de 17 polegadas, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, ar-condicionado digital de duas zonas, sensores de chuva e crepuscular, e ainda o fechamento automático da tampa do porta-malas.

E se o diferencial do T-Cross é oferecer carroceria em dois tons ou ter opção de teto solar, o Honda traz como extra o moderno Honda Sensing. Este pacote de tecnologias  voltadas para comodidade e segurança agrega ao carro controle adaptativo de velocidade (ACC), frenagem autônoma de emergência, sistema de permanência em faixa e que atua na direção impedindo que o carro saia da pista, e ainda ajuste automático do farol alto. Vale ressaltar que o Honda Sensing é de série na versão Advance.

A mobilidade dos bancos do HR-V possibilita levar objetos como bikes, pranchas e vasos de plantas
Crédito: Ricardo Rollo/Webmotors
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Design: uma questão de gosto, mas...

Não se trata de ser mais ou menos bonito (ou feio). O fato é que o Honda HR-V acaba de ganhar uma nova geração, e seu design deverá mudar por aqui somente em uns dois anos. Já o Volkswagen T-Cross mostra os sinais da idade, tanto que um facelift de meia-vida foi apresentado para o modelo europeu agora em julho, antecipando que o T-Cross brasileiro deve ganhar um “tapa” no visual em breve (caso não seja no final do ano, com certeza no início de 2024).

Por dentro, também são filosofias diferentes. O Honda exibe cores mais claras e um visual mais clean, com poucos botões. O Volks usa tons mais escuros (preto e cinza) e tem os controles mais concentrados no centro do painel, muito por conta de a central multimídia não ser uma tela alta, como no Honda. Os dois modelos têm painel de instrumentos digital, mas o do Volks sobressai pelo tamanho superior (10,25 polegadas frente às oito polegadas do rival) e possibilidades mais amplas de configurações.

Custos: tudo na ponta do lápis

O HR-V conta com um plano de revisão com preços fixos - todos os serviços programados acontecem em 12 meses ou 10.000 km (aquele que acontecer primeiro). E o custo das seis primeiras manutenções sai por R$ 6.143,84. Destaque para as revisões de 40.000 km, que sai por R$ 1.825,94, e para a de 60.000 km, com custo de R$ 1.716,55.

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O T-Cross (exceto a versão de entrada Sense) está incluído no programa Revisão de Série, que garante a gratuidade dos três primeiros serviços periódicos. Com isso, as manutenções, que acontecem a cada 12 meses ou 10.000 km (igual ao Honda), saem por R$ 3.222,13 - atenção para a o serviço de 40.000 km, que custa R$ 1.612,68.

De acordo com o Auto Compara, o valor médio do seguro completo do T-Cross Highline é de R$ 4.180, e do HR-V Advance, R$ 4.795.

Resultado equilibrado

Como esperado, este duelo foi imprevisível do início ao fim. Os dois estão, definitivamente, entre os melhores SUVs compactos do mercado brasileiro da atualidade. São parecidos, apesar de suas particularidades.

Ambos também exibem performance similar. Entregam bom desempenho - estão entre os melhores do segmento neste sentido -, com acelerações e retomadas vigorosas, e números de consumo que não impressionam, mas estão longe de decepcionar. A diferença fica para uma questão de gosto do futuro comprador: se prefere câmbio CVT, vai de HR-V. Caso contrário, o T-Cross é a opção acertada.

Na ponta do lápis, o T-Cross acaba levando uma pequena vantagem.
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O Volks vai bem no espaço interno e na maior capacidade do porta-malas, pontos sempre muito valorizados pelos compradores de utilitários esportivos. O Honda, porém, entrega uma modularidade dos bancos incrível e um acabamento realmente superior em relação ao seu adversário.

Já em equipamentos, o T-Cross aposta em um pacote bem sólido, com recursos que, para muitos, pode definir a compra: teto solar - um opcional que sai por mais de R$ 7.000 -, sistema Start-Stop e uma central multimídia com tela ampla, intuitiva e com funções relevantes.

O HR-V, por sua vez, contra-ataca de maneira eficiente ao apostar em itens que realmente fazem a diferença em termos de segurança, com o pacote bem completo Honda Sensing, que entrega inclusive sistema de monitoramento e permanência em faixa, e também de comodidade, como fechamento da tampa do porta-malas e freio de estacionamento eletrônicos, que agregam (e muito) ao custo-benefício do Honda.

O T-Cross, porém, leva vantagem quando a gente aborda as questões de custos. A versão Highline parte de um preço (R$ 169.990) mais em conta que a Advance, entregando um custo-benefício mais interessante. E completo, com todos os opcionais possíveis, ainda sai um pouquinho de nada mais em conta que o Honda.

O equilíbrio é a marca deste duelo de dois dos melhores SUVs compactos do mercado brasileiro, hoje
Crédito: Ricardo Rollo/Webmotors
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Outros dois pontos nos quais o T-Cross leva vantagem são o valor mais em conta do seguro (não deixe de cotar de maneira customizada o valor da apólice de acordo com o seu perfil), e o custo das seis primeiras revisões, que é R$ 2.921,71 mais barato - sendo que as três primeiras do Volks são gratuitas.

Dentro das qualidades de cada um, qual você levaria para casa? Manda aí nos comentários!

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