História do airbag, a bolsa que salva vidas

Na Semana Nacional do Trânsito contamos a trajetória desse equipamento de segurança fundamental nos carros

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Fabio Perrotta Junior
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Airbags. Sete letras que mudaram por completo a história da indústria automotiva. Inventado nos anos 1950, esse dispositivo de segurança já ajudou a salvar milhões de vidas em todos esses anos. Na Semana Nacional do Trânsito, o WM1 vai contar uma breve história deste item tão importante.

Tudo começou em 1973. Sim, o primeiro carro a sair de fábrica com airbags para o público comum foi o Oldsmobile Tornado. O sistema passou por aperfeiçoamentos ao longo dos anos e foi revolucionado novamente em 1994, graças à tecnologia de inflar as bolsas por gás - antes, era por ar comprimido.

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Essencial para a segurança dos ocupantes, o airbag é obrigatório em todos os carros 0 km vendidos nos EUA desde 1998. No Brasil, essa obrigatoriedade só foi acontecer em 2014, mas só para as bolsas frontais - juntamente com o ABS dos freios. Contudo, o primeiro carro produzido em solo nacional com as bolsas de proteção infláveis foi o Fiat Tipo, em 1996. Hoje, existem vários tipos de airbag.

O sistema funciona de forma bastante simples. Sensores instalados em áreas sujeitas a colisões críticas e outros que medem a desaceleração do veículo acionam as bolsas em caso de acidentes. Muita gente não sabe, mas o airbag infla e desinfla em uma velocidade impressionante. Basta 0,8 segundo para a bolsa encher, salvar alguém de um impacto e murchar novamente.

De suma importância, o airbag só tem serventia se utilizado em conjunto com o cinto de segurança. Sem o equipamento que prende o corpo do motorista ao banco, a bolsa pode ser até fatal. Sua potente fórmula química para inflar pode causar sérias lesões no corpo humano, caso a pessoa não esteja com o dispositivo de segurança afivelado ou usado de forma correta.

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