Cinco erros comuns ao fazer a troca de óleo

Lubrificantes servem para conservar as peças internas do motor e, assim, garantir seu bom funcionamento e durabilidade

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Redação WM1
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O óleo do carro serve para lubrificar as peças internas do motor e, assim, garantir o bom funcionamento e sua durabilidade. Parece simples, mas não ter o óleo no nível adequado, nas especificações recomendadas de fábrica e dentro da validade pode trazer riscos ao veículo. Portanto é importante não cometer erros que são até corriqueiros no momento da troca de óleo.

Troca de Óleo
O óleo no motor lubrifica as peças e, assim, garante o bom funcionamento e a durabilidade
Crédito: iStock
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E, para evitar esses erros comuns e até mais grave que pode acarretar no mau funcionamento do seu veículo, é importante realizar a troca do óleo num centro especializado em lubrificação, como o Lubrax+, franquia de serviços automotivos dos postos Petrobras.

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Parceira da Webmotors, em uma promoção que dá 20% de desconto no preço da troca de óleo (lubrificante + 1 filtro de óleo), o Lubrax+ destaca uma série de mitos sobre a lubrificação de veículos.

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Vale lembrar que normalmente, como já publicamos aqui no WM1, a troca de óleo deve ser realizada a cada 10 mil quilômetros ou seis meses, mas as especificações detalhadas, inclusive os prazos, estão no manual do proprietário. As recomendações do fabricante devem ser seguidas para garantir o bom funcionamento do veículo.

5 erros cometidos na troca de óleo

1) Perder a data da troca

O Lubrax+, franquia de troca de óleo dos postos Petrobrás, destaca que é importante ficar atento ao prazo recomendado pelo fabricante para realizar a troca de óleo. Normalmente, isso é feito a cada seis meses ou 10 mil quilômetros, basta verificar no manual do proprietário.

E, mesmo depois que acaba o período de garantia dado pelas concessionárias, é importante não descuidar. Continue a seguir o período indicado no manual do proprietário. O Lubrax+ tem um sistema próprio de atendimento, que indica o óleo lubrificante correto para cada tipo de veículo, de acordo com a recomendação das montadoras.

2) Usar óleo mineral e sintéticos juntos

Esse tipo de procedimento não é recomendado. “O lubrificante é composto por óleos básicos e aditivos. Sua função no motor é lubrificar, evitar o contato entre as superfícies metálicas e refrigerar, independentemente de ser mineral ou sintético. A diferença está no processo de obtenção dos óleos básicos”, destaca o material do Lubrax+.

Troca de óleo
Não é recomendado misturar o óleo mineral com o sintético
Crédito: Reprodução
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Os óleos apresentam naturezas químicas diferentes, e com a mistura existe a possibilidade de comprometer o desempenho de sua aditivação, com o risco de gerar depósitos de detritos que podem prejudicar o motor. E lembre-se de usar sempre o óleo recomendado pelo fabricante no manual do proprietário.

3) Decidir pela troca do óleo por sua cor escurecida

A coloração do óleo não é indicativo preciso de que é necessária ser feita a troca. O Lubrax+ destaca que “para realizar a função de manter o motor limpo, o óleo deve manter em suspensão as impurezas que não ficam retidas no filtro de óleo, para que elas não se depositem no motor.”

Portanto, o óleo escuro indica que cumpre a sua função de manter o motor limpo. Novamente, lembre-se de verificar as recomendações do fabricantes, no manual do proprietário, para saber quando realizar a troca de óleo. Lembre-se de trocar os filtros de óleo para que obtenha o melhor desempenho do motor após a troca de óleo. O sistema do Lubrax+ indica também o tipo de filtro de óleo, de acordo com seu carro e ano de fabricação.

4) Aumentar o período de troca por ter usado óleos sintéticos

O Lubrax+ destaca que os óleos sintéticos tem características de qualidade superiores. Mas isso não é indicativo de que o tempo para realizar a próxima troca deva ser maior. “A maioria dos fabricantes de veículos ainda não diferencia os períodos de troca, caso sejam utilizados óleos sintéticos ou minerais”, destaca o Lubrax+. A recomendação é seguir as orientações do manual do proprietário para o intervalo de troca.

5) Não fazer a troca de 6 em 6 meses pelo menos

Com a pandemia do coronavírus, muitos motoristas deixaram o carro mais tempo na garagem. Assim, não atingiram a quilometragem que, em tese, seria indicada para a troca de óleo. No entanto, quando o carro roda pouco, é preciso fazer a troca mesmo sem o veículo ter alcançado o número indicado inicialmente – não se esqueça de que o fabricante sempre recomenda a troca por quilometragem ou tempo decorrido.

Quando o carro fica muito tempo parado, o óleo pode perder as suas propriedades
Crédito: Reprodução
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O óleo muito tempo parado no motor, sem que o veículo tenha sido ligado, pode perder as suas propriedades e até prejudicar componentes do propulsor. Assim, respeite o limite de seis meses ou o tempo recomendado pelo fabricante no manual do proprietário.

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