5 carros que poderão receber a placa preta em 2026

Está aí um bom motivo para você comprar aquela raridade. Ou valorizar o seu veículo com uma placa de coleção

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Evandro Enoshita
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Já falamos em outras ocasiões aqui no WM1 sobre as regras para a concessão da placa preta, como é conhecida no Brasil a chapa de licença especial para veículos de coleção.

Além, obviamente, de ter no mínimo 80% de características originais, é fundamental que o veículo em questão tenha sido fabricado há mais de 30 anos.

Dito isso, confira quais são os modelos que se tornarão aptos a receber a placa preta em 2026.

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Carros que podem receber a placa preta em 2026

Chevrolet Blazer V6

O Chevrolet Blazer estreou no mercado brasileiro em 1995, mas apenas com a opção do motor 2.2 de quatro cilindros. Fraco para o porte do SUV. Só em meados de 1996 que o modelo estreou com uma opção de motorização mais adequada: um 4.3 V6 a gasolina.

Importado dos Estados Unidos, o propulsor desenvolvia 180 cv de potência e roubou do Omega 4.1 o posto de motor mais potente usado em um automóvel produzido no Brasil.

O motor V6 transformou o Blazer no carro mais potente produzido no Brasil naqueles tempos
Crédito: Divulgação
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Chevrolet Vectra (2ª geração)

Lançado na Europa em 1995, o Chevrolet Vectra de segunda geração estreou no ano seguinte no mercado brasileiro. Para a época, era um modelo atualíssimo no visual e também na mecânica.

Tanto que é lembrado até hoje como um dos melhores modelos da marca da gravata já feitos no Brasil. Em seu ano de lançamento, o modelo estava disponível nas versões GL e GLS (equipadas com motor 2.0 8V) e o topo de linha CD (motor 2.0 16V). Aliás, o Vectra foi um dos primeiros nacionais a ter airbags como opcionais.

O Vectra CD era equipado com um motor 2.0 16V de 141 cv de potência
Crédito: Divulgação
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Fiat Palio

Quem diria! O Fiat Palio está perto de completar três décadas desde o lançamento. Surgido como um carro mundial para países em desenvolvimento, o modelo combinava a plataforma do Uno europeu com uma carroceria totalmente nova e de linhas arredondadas.

No ano do lançamento, além das versões ED e EDX (equipadas com o motor 1.0 MPI Fiasa), o Palio era vendido também nas versões EL (motor 1.5 MPI 8V Fiasa) e 16V. Esta última inovava com um motor 1.6 multiválvulas.

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    O Fiat Palio 1.6 16V inovava com uma lista de equipamentos completa e motor multiválvulas
    Crédito: Divulgação
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    Ford Fiesta

    O hatch compacto Fiesta foi o primeiro automóvel produzido pela Ford em São Bernardo do Campo (SP) depois do fim da Autolatina. A quarta geração do modelo foi lançada por aqui no início de 1996 - poucos meses depois da estreia na Europa.

    Além da espartana versão 1.0, a linha incluía também as configurações 1.3, CLX 1.3 e também e topo de linha CLX 1.4. Os motores 1.0 e 1.3 eram os econômicos propulsores da linha Endura-E. Já o 1.4 era um então atualíssimo Zetec, com cabeçote de 16 válvulas e 89 cv de potência.

    O Ford Fiesta estreou no Brasil poucos meses após o lançamento na Europa
    Crédito: Divulgação
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    Volkswagen Polo Classic

    E no lugar de criar um Voyage "bolinha", a Volkswagen optou por uma solução europeia. Ou quase isso, já que lançou por aqui - no final de 1996 - o Polo Classic, um modelo baseado no hatch europeu de terceira geração, mas importado da Argentina.

    O modelo era comercializado em configuração única, com motor 1.8 de injeção multiponto. Mas não chegou a ser sucesso de vendas no Brasil. Hoje, um exemplar impecável do modelo é uma verdadeira mosca branca.

    Importado da Argentina, o Polo Classic não chegou a ser um sucesso de vendas no Brasil
    Crédito: Divulgação
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      Tags:Mercado
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