Amarok: 3 razões para ter e 3 para repensar

Essa é a picape média mais potente do mercado brasileiro. Veja os pontos positivos - e outros nem tanto - do modelo

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Evandro Enoshita
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A Volkswagen Amarok Extreme é a versão topo de linha do modelo. Com preço de R$ 354.990 e um motor V6 turbo-diesel de 258 cv de potência, essa é a mais potente picape média do mercado brasileiro. E também uma das mais caras.

Lançada no mercado brasileiro em 2010, a Amarok está na mesma geração desde então. Na linha 2025,  o modelo ainda passou por uma leve reestilização e ganhou novos equipamentos de série. Mas foi só.

Será que essa veterana caminhonete da Volkswagen ainda é uma boa opção para você? Confira a seguir três razões para ter e três para repensar essa compra - e partir para um modelo da concorrência.

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A Amarok estreou um novo visual na linha 2025
Crédito: Webmotors
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VW Amarok Extreme: 3 razões para ter e 3 para repensar

Razões para ter uma Amarok

1. Desempenho

O projeto pode até ser mais antigo que o das concorrentes, mas a Amarok Extreme ainda é uma das referências em desempenho no asfalto e na estrada.

O motor 3.0 turbo-diesel tem força e potência de sobra e é combinado com um conjunto de suspensão e direção perfeitos para longas jornadas rodoviárias. E o sistema de tração integral é outro diferencial dentro da categoria.

2. Capacidade de carga

Com a caçamba para 1.280 litros e capacidade para suportar até 1.104 quilos, a Amarok Extreme é a que leva mais peso e a que tem o maior compartimento de carga entre as caminhonetes médias de topo.

Só para comparação, a Toyota Hilux SRX Plus e a Ford Ranger Limited, que estão na mesma faixa de preço dessa Amarok Extreme, levam até 1.005 quilos e 1.023 quilos, respectivamente.

Na cabine, a Amarok ainda se parece com um Volkswagen dos anos 2010
Crédito: Divulgação
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3. Conforto para o motorista

Apesar do visual interno que remete aos Volkswagen dos anos 2010, a Amarok tem bancos dianteiros muito confortáveis e que ajudam a reduzir o cansaço em viagens longas.

Além do revestimento em couro, a Amarok Extreme tem ajustes elétricos de inclinação, distância e lombar. Além de um apoio para as pernas com regulagem manual.

Razões para repensar

1. Pacote tecnológico

Mesmo com a adoção do Safer Tag na linha 2025, que funciona emitindo alertas sonoros e visuais para mudança involuntária de faixa e alerta de colisão frontal, a Amarok fica devendo um pacote ADAS mesmo nessa versão de topo Extreme.

Ou seja: esqueça itens como monitor de pontos cegos, frenagem autônoma ou controlador adaptativo de velocidade. Itens comuns nas caminhonetes médias mais sofisticadas, como a Toyota Hilux SRX Plus.

O Safer Tag trouxe mais recursos, mas a Amarok ainda não tem um pacote ADAS
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2. Ambiente na cabine

Além de oferecer visual retrô e um espaço interno que fica na média do segmento, a Amarok também não é referência quando o assunto é bom acabamento.

Quem procura uma picape média com mais espaço para os passageiros, painel de linhas mais atuais e acabamento mais refinado tem como opção a Ford Ranger Limited.

3. Proposta off-road

Com rodas de 20 polegadas e pneus de uso no asfalto, a Volkswagen Amarok Extreme é uma típica estradeira. Isso mesmo com a tração integral e recursos como o bloqueio de diferencial traseiro e o assistente de descida de rampas.

Nesse quesito, uma das referências no mercado brasileiro é a Mitsubishi Triton, que estreou uma nova geração no fim do ano passado. Com motor turbo-diesel de 205 cv, tem o sistema de tração com bloqueio do diferencial central nas versões HPE-S e Katana.

Os pneus para uso no asfalto distanciam a Amarok Extreme de aventuras no fora-de-estrada
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