Procurando um carro usado com bom espaço interno, porta-malas espaçoso e mecânica confiável, mas que não passe dos R$ 50 mil? Bom, existem algumas boas opções no mercado brasileiro, mas uma em especial atende perfeitamente todas as exigências acima listadas. Já pensou no Honda City da primeira geração comercializada por aqui?
Pois bem, esse sedã chegou em 2009 já como modelo 2010 e foi comercializada até 2014, quando passou pela sua primeira atualização no visual, o chamado facelift. Neste período, o City foi oferecido em diversas configurações, mas todas com eficiente motor 1.5 16V de quatro cilindros, aspirado e flex, que entrega potência de 116 vc (álcool)/115 cv (gasolina) a 6.000 rpm e torque de 14,8 kgf.m (álcool/etanol).
Já a transmissão pode ser manual de cinco velocidades nas versões de entrada, e automática também de cinco marchas nas configurações mais caras.
Na opção manual, a aceleração de 0 a 100 km/h acontece em 10,2 segundos e a velocidade máxima é de 180 km/h. O consumo no perímetro urbano é de 7,6 km/l (álcool)/10,9 km/l (gasolina), e no rodoviário fica em 8,7 km/l (álcool)/12,5 km/l (gasolina).
Na versão automática, os números mudam um pouco. O 0 a 100 km/h é em 12,9 segundos e a velocidade máxima fica em R$ 175 km/h. O consumo, por sua vez, é de 7,5 km/l (álcool)/11,2 km/l (gasolina) na cidade, e 8,3 km/l (álcool)/14 km/l (gasolina) na estrada.
Mas a principal qualidade deste conjunto não está nos números, mas na qualidade. Sim, a mecânica do City é confiável, simples e não é cara, como muitos imaginam. E apensar de não despertar a mesma paixão que o Civic, até mesmo por serem modelos diferentes, o City acaba trazendo um pouco do DNA do sedã médio, que ainda é muito cultuado e extremamente valorizado no mercado de carros usados, na qualidade da montagem, por exemplo.
O espaço também merece ser destacado no Honda City de primeira geração. O sedã compacto tem 4,40 metros de comprimento, 2,55 metros de distância entre os eixos, 1,69 metro de largura e 1,48 metro de altura. Já o porta-malas entrega excelente capacidade de 506 litros.
O City neste período foi oferecido em várias configurações, por isso os preços, mesmo no mercado de usados, acabam variando de acordo com a quantidade de equipamentos. O Honda não era um carro extremamente equipado, mas desde as versões de entrada já oferece um básico muito bom. Estamos falando de airbags frontais, direção assistida, ar-condicionado, rodas de liga leve e rádio, por exemplo.



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