Veja o carro com o IPVA mais caro em São Paulo

Você sabe qual é o carro com o IPVA mais caro em São Paulo? Esse título recai sobre uma Ferrari Daytona SP3 2023.

Com valor venal de exatos R$ 18.291.927, o proprietário dessa joia sobre rodas terá que desembolsar R$ 731.677 para quitar o IPVA 2026.

Com esse valor, é possível comprar um SUV elétrico Porsche Macan 4, que tem 408 cv de potência e acelera de zero a 100 km/h em 5,2 segundos. E ainda sobraria um bom trocado, já que o utilitário esportivo da marca alemã tem valor inicial de R$ 690.000.

Como é a Ferrari Daytona SP3?

Mas o que torna a Ferrari Daytona SP3 tão especial?

Além do fato de ser um hipercarro, esse modelo revelado em 2021 pertence à série Icona da Ferrari, composta por automóveis inspirados nos carros de competição produzidos pela casa de Maranello nas décadas passadas.

No caso da Daytona SP3, a inspiração são os protótipos 330 P3/4, 330 P4 e 412 P, que venceram várias provas de endurance no final dos anos 1960.

E fiel a esse legado, o modelo é equipado com um motor 6.5 V12 de 840 cv de potência. Sem qualquer tipo de auxílio elétrico. Conjunto mecânico que permite que essa Ferrari acelere de zero a 100 km/h em 2,85 segundos. E atinja cerca de 340 km/h de velocidade máxima.

A Ferrari Daytona SP3 tem produção limitada a apenas 599 unidades. Todas vendidas para clientes escolhidos pela própria marca.

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Como calcular o valor do IPVA 2026 em São Paulo?

Depois de falar nesse sonho sobre rodas que é a Ferrari Daytona SP3, bora falar de assuntos mais "pé no chão".

A Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo divulgou a tabela contendo os valores venais que servirão de base para o lançamento do IPVA 2026.

Quem quiser consultar o valor venal poderá acessar o Sivei, usando um certificado digital ou a senha do gov.br, e bastando informar a placa do veículo.

As alíquotas do imposto para veículos particulares novos e usados permanecem as mesmas: 4% para carros de passeio; 2% para motocicletas e similares, caminhonetes cabine simples, micro-ônibus, ônibus e maquinário pesado; além de 1,5% para caminhões e 1% para os veículos de locadoras.

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