Atualmente, faz 99% dos modelos que são vendidos no mercado brasileiro: R 1.250 GS Adventure, R 1.250 GS, S 1.000 RR, G 310 GS, G 310 R, F 750 GS, F 850 GS Adventure e F 850 GS. Apenas os modelos K 1.600 GTL, K 1.600 B, R 1.250 RT e S 1.000 RR Carbon são importadas diretamente da Alemanha.
As motos "feitas" em Manaus são, na prática, apenas montadas lá - as peças vêm de fora em kits. Pode parecer exótico, mas isso dá às motos status de produto nacional e, por consequência, isenções tributárias que ajudam a deixar seus preços mais acessíveis e competitivos. Uma moto montada em Manaus pode ter preço final até 30% inferior ao valor que teria se viesse via importação direta.
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A fábrica é própria desde 2016, mas antes disso a marca já fazia alguns modelos no país, dentro de outra fábrica instalada em Manaus - a da Dafra. A atual planta manauara é própria e tem área aproximada de 10 mil metros quadrados e capacidade para produzir até 15 mil motocicletas por ano. Mas ainda opera com certa ociosidade: no ano passado, montou pouco mais de 10.700 motos. Mas essa margem é "normal", pensada justamente para os momentos de expansão do mercado.
A moto de entrada da BMW
A G 310 GS, moto que marcou a produção de 50 mil unidades, é um dos modelos de entrada da BMW no mercado brasileiro ao lado da irmã G 310 R. A GS custa, atualmente, R$ 37.990, e a R, R$ 34.990.As duas são originalmente produzidas na Índia e compartilham o mesmo motor monocilíndrico refrigerado a água. São 313 cm³, quatro válvulas e comando duplo, com potência de 34 cv a 9.250 rpm e torque de 2,8 kgf.m a 7.500 rpm. Os modelos têm acelerador eletrônico, farol de iluminação full-LED, ABS e manetes de freio e embreagem ajustáveis em quatro posições, entre outros recursos.
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