Você já viu aqui no WM1 as motos mais em conta à venda no mercado brasileiro. Na sequência de nossa série de reportagens sobre veículos de duas rodas acessíveis para você se livrar do transporte público, agora falaremos dos scooters mais baratos.
Na lista de hoje, mostramos os scooters mais baratos do país. Faça as contas. Depois do investimento inicial - que soma moto, documentação do veículo e equipamentos básicos como um capacete e uma capa de chuva -, quase todo o resto é lucro, seja no tempo ganho ou nas despesas a menos.
Vale lembrar a aceitação dos scooters pelo consumidor brasileiro. No mercado de duas rodas, hoje são o segundo maior segmento - atrás apenas do de motos street de baixa cilindrada - e têm vendas em permanente crescimento. Este ano, segundo a Abraciclo (entidade que reúne os fabricantes), as vendas de scooters no país aumentaram quase 60% em relação ao ano passado.
O scooter mais barato do país tem design bonito e futurista, faróis com LEDs, lanterna triangular, painel todo digital, freios com sistema combinado (distribui a força da frenagem nas duas rodas mesmo que só um freio tenha sido acionado), três anos de garantia sem limite de quilometragem e a confiabilidade da marca Honda.
Além do preço, a representante da Yamaha se vale do design agressivo e do bom desempenho para fazer a cabeça dos compradores. Motor de 9,8 cv a 8.000 rpm e 1 kgf.m a 5.500 e peso seco de 97 kg garantem ao scooter dinâmica interessante.
Vendido em quatro opções de cores, o Lindy bem poderia ser apelidado de "lindinho", já que tem um design muito simpático. Ele, que é um dos scooters mais baratos do Brasil, tem dois anos de garantia sem limite de quilometragem, freios com sistema combinado, baú de fábrica e motor que promete um consumo de pelo menos 35 km/l.
O scooter elétrico tem motor de 3.000 Watts e autonomia até 180 km com duas baterias. Propulsor e baterias têm garantia de três anos. O 0 a 100 km/h é feito, segundo o fabricante, em 12 segundos, e o modelo atinge velocidade máxima de 75 km/h. Ainda de acordo com a Voltz, a recarga completa é feita em cinco horas.
O SH 150i está um degrau acima dos demais em quase todos os quesitos. Tem maior porte com seu chassi quase igual ao de uma motoneta, sistema start/stop que desliga o motor nas paradas mais longas, computador de bordo, tomada 12 volts, chave presencial que permite o acionamento do motor sem precisar tirá-la do bolso e 14,7 cv de potência no motor, que é refrigerado a água.
Um dos scooters mais vendidos do país, o PCX está no mercado há anos e é um sucesso absoluto. Repete várias das qualidades do irmão menor Elite 125, mas é um pouco mais potente (9,7 cv contra 9,3 cv) e tem combinações de cores mais elegantes. Os freios podem ser CBS ou ABS - varia conforme a versão.