Os dois modelos têm bons números de venda na Europa, mas por aqui nunca conquistaram o público desde seus respectivos lançamentos (2016 e 2017). Têm um estilo que aparentemente não agrada ao comprador brasileiro, com design meio careta, assoalho bem baixo e posição de pilotagem bem sentada.
Em todo o ano passado, por exemplo, as vendas do SH 150i não chegaram a 10% do volume do PCX 150 - este, sim, um sucesso absoluto. Já o SH 300i, maior e mais caro, não somou 500 unidades vendidas em 12 meses.
E realmente parece ser uma questão de design e ergonomia, já que o SH 150i tinha a mesma motorização do PCX 150 - um monocilíndrico de 149,3 cm³ injetado e refrigerado a água, com 14,7 cv de potência a 7.750 rpm e 1,4 kgf.m de torque a 6.250 rpm. E os preços eram praticamente iguais.
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