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O design lembra bastante o da RS maior, e foi inspirado no da Z650-B1 de 1977. Inclusive a cor verde, os grafismos e os emblemas da moto usada no lançamento são iguais a essa opção do antigo modelo. Nesse primeiro momento, as outras combinações de cores são preta metálica e cinza e preta.
Estão lá o farol e os espelhos redondos, o para-lama dianteiro curto, o traseiro alto com rabetinha ovalada, o banco "bolo de noiva" típico das motos dos anos 70 e 80 (80 a 82cm de distância do solo) e o tanque grande e também arredondado. O painel tem dois "copos" de base preta e acabamento cromado na parte superior, onde ficam os instrumentos analógicos.
Ou seja, tudo num conceito que a Kawasaki chama de "Retrovolution" - algo como "retrovolução", ou seja, a união das palavras retrô e revolução. As modernidades aparecem na iluminação full-LED, na luz de rodagem diurna (DRL) embutida no farol e no display de LCD que fica entre os dois relógios do painel.
Mas há mais: a moto tem embreagem assistida e deslizante, rodas de liga leve pintadas na cor dourada, freios da Nissin com disco duplo na frente (300 mm), simples atrás (200 mm) e ABS, e suspensões com garfos tradicionais na frente e monochoque com link atrás.
O motor é o mesmo da naked Z 650 vendida lá fora e também aqui no Brasil - e que também equipa versões da Versys e da Ninja: um bicilíndrico de 649 cm³ com refrigeração líquida, 68 cv de potência máxima a 8.000 rpm e 6,7 kgf.m de torque a 6.500 rpm.
Na Europa também será vendida uma segunda versão, com o mesmo motor porém "amansado", para que a moto possa ser pilotada pela turma que tem habilitação A2 - para modelos com menos potência.
Por enquanto não há previsão para a chegada da Z 650 RS ao Brasil. Mas não é algo difícil, já que a Z 650 - com a qual compartilha muitos componentes - é vendida por aqui. A conferir.
Confira abaixo o divertido vídeo de lançamento da Kawasaki Z 650 RS:
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