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KTM relançará a nervosa naked 790 Duke

Modelo será distanciado da irmã maior 890 Duke pelo preço e pela potência inferiores. Mas ficará bem acima da 390 Duke

por Roberto Dutra

A KTM 790 Duke vai voltar à vida. Originalmente lançada em 2017, a moto fez grande sucesso no mercado europeu, mas saiu de linha em 2020 para dar lugar à 890 Duke. Agora, a marca austríaca pretende trazê-la de volta, para oferecer uma opção mais barata e preencher o espaço vazio entre a irmã menor 390 Duke e a própria 890 Duke, que continuará em cena.

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Apesar de parecer muito próxima da 890, a 790 será bem diferente. Enquanto a irmã maior tem o famoso motor L8C8 de 121 cv a 9.000 rpm e 11 kgf.m a 8.000 rpm, a 790 virá com um bicilíndrico de 105 cv de potência e 8,8 kgf.m de torque. Além disso, na Europa haverá a tradicional versão "amansada", com 47 cv, para portadores da habilitação A2 (iniciantes).

Mas a moto terá lá seus quitutes. Caso da suspensão dianteira invertida WP Apex, do controle de tração, do ABS otimizado para curvas, dos três modos de pilotagem (que incluem entrega da potência e intervenção do controle da tração) e do painel de instrumentos com tela de TFT colorida e com 5 polegadas.
Quer mais? Iluminação full-LED, quickshifter, controle automático de velocidade, monitoramento da pressão dos pneus e conectividade com smartphone via aplicativo KTM My Ride também estão previstos.

A moto ainda terá duas novas combinações de cores, com grafismo redesenhado para o tradicional laranja da marca e uma inédita combinação de cinza e preto. A nova KTM 790 Duke será vendida na Europa, nos Estados Unidos e no Canadá. Mas é pouco provável que chegue ao Brasil, onde teria preço pouco competitivo.

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