Mercado de motos de baixa cilindrada está em alta

Segmento foi o que mais cresceu na quarentena e tem mais procura do que oferta. Setor como um todo cresceu 57% em junho

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Redação WM1
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A lei da oferta e da procura serve para tudo na vida. Mesmo em tempos de pandemia. É mais ou menos assim que se encontra o segmento de motos de baixa cilindrada no Brasil. Com a quarentena e o crescimento dos serviços de entrega, a procura por esses modelos explodiu nos últimos meses.

De acordo com a Fenabrave, a oferta de motos de baixa cilindrada está em baixa. Diversos fatores implicam para isso. O principal deles é o aumento da demanda. A pandemia fez com que os serviços de entrega se multiplicassem.

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Yamaha Factor figura sempre entre as motos mais vendidas do Brasil
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Com mais trabalho e um pouco mais de remuneração, muito entregadores optaram por comprar ou trocar a moto que utilizavam para trabalhar. Pelos números da Fenabrave, em junho, foram licenciadas 45.893 unidades no país, 57% a mais que em maio (29.221).

Segundo a entidade, o segmento de motos de baixa cilindrada teria crescido ainda mais se não fosse a falta de modelos desse segmento nas concessionárias.

Paralisação na produção

O fechamento das linhas de produção para combater a disseminação do vírus e o abastecimento do Polo industrial de Manaus também causaram essa baixa oferta. Com o desabastecimento de componentes, mesmo que as produções estivessem normalizadas, não haveria matéria-prima para montar as motocicletas.

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