Motos que duraram pouco: vale a pena comprar?

As vantagens e as desvantagens de levar para casa uma moto, apesar de eventualmente boa, fez pouco sucesso no mercado

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Roberto Dutra
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Alguém aí lembra da Honda CTX 700? e da Kawasaki D-Tracker X? E das Suzuki Freewind 650 e GS 120, além do scooter Yamaha Majesty 250? Esses e muitos outros modelos foram vendidos no mercado brasileiro por períodos relativamente curtos e hoje são uma incógnita para muitos motociclistas que pensam na próxima compra. Será que vale a pena investir nessas motos?

A resposta não é tão simples, pois varia de modelo para modelo e também depende muito do que o candidato a comprador busca. As principais vantagens são a exclusividade que essas motos proporcionam, o fato de não serem visadas (o que também resulta em seguros baratos) e, em boa parte, o desempenho muito satisfatório por serem produtos de boa qualidade e com baixo ou nenhum histórico de problemas.

Por outro lado, é preciso levar em conta que a manutenção pode ser mais trabalhosa, a obtenção de peças específicas pode ser mais difícil e também haverá, mais adiante, alguma dificuldade na hora de vender. Algumas, inclusive, já exibiam esses problemas quando ainda estavam em linha - são o outro lado da moeda: motos de baixa qualidade e muitas vezes com histórico de problemas. Então, na hora de comprar uma moto dessas, pense nesses aspectos.

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Listamos abaixo alguns modelos que tiveram rápida passagem pelo mercado brasileiro, com os respectivos anos em que foram vendidas:

O scooter BMW C 600 Sport era bonito e andava muito, mas a marca preferiu não investir mais no segmento
Crédito: Reprodução
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  • BMW C 600 Sport: 2012 a 2015
  • BMW C 650 GT: 2014 a 2015
  • BMW G 650 X Moto: 2007 a 2008
  • BMW G 450 X: 2009 a 2010
  • BMW R 1.20 CL: 2003
  • Bajaj Classic 150: 1998
  • Brandy Fosti: 1997 a 1999
  • As motos da Buell, como essa 1.125 CR, tinha seus fãs. Mas o importador era complicado e a marca sumiu
    Crédito: Reprodução
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    • Buell 1.125 CR: 2009
    • Buell 1.125 R: 2008
    • Buell Firebolt XB 12R: 2006 a 2008
    • Cagiva Elefant 900: 1994 a 1995
    • Cagiva Mito 125: 1999 e 2001
    • Cagiva Navigator 1.000: 2001
    • A sul-coreana Daelim até que ficou um bom tempo no mercado brasileiro. A Magma, porém, só resistiu um ano
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      • Daelim VX 125: 1996
      • Daelim VT 125 Magma: 1999
      • Ducati 749: 2004 a 2005
      • Ducati 996: 1999 a 2001
      • FYM 250: 2006 a 2009
      • Garinni GR 250: 2008 a 2009
      • Green Sport 150: 207 a 2008
      • Como era importada, a Honda CBR 250R sentiu o peso do dólar alto e logo saiu de linha
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        • Honda VTR 1.000F Super Hawk/Firestorm: 1997 a 1998
        • Honda CBR 250R: 2012
        • Honda CH 125-R Spacy: 1994 a 1996
        • Honda Dominator 650: 1992 a 1994
        • Honda XR 650: 1997 a 1998
        • Honda CTX 700: 2014
        • Honda VFR 1.200X Crosstourer: 2012 a 2013
        • Indian Scout Bobber: 2018
        • Indian Chief Dark Horse: 2018
        • Indian Chief Springfield: 2017 a 2018
        • Kasinski Furia 250: 2003
        • A D-Tracker X 250 foi uma aposta da Kawasaki no segmento das trail pequenas. Só durou dois anos
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          • Kawasaki D-Tracker X 250: 2010 a 2011
          • Kawasaki Concours 14: 2008 e 2012 a 2013
          • Kawasaki Vulcan Mean Streak 1.600: 2005 a 2006
          • Kawasaki Voyager XII: 1996 a 1997 e 1999
          • MV Agusta Rivale 800: 2015
          • MV AGusta F3 800: 2014 a 2016
          • MV Agusta Brutale 800: 2014 a 2016
          • A exótica Fenix Gold foi uma das motos que a Regal Raptor vendeu no Brasil. Todas por curtos períodos
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            • Regal Raptor Spyder 320: 2009, 2011 e 2014
            • Regal Raptor Ghost 320: 2009 e 2011
            • Rega Raptor Fenix Gold 240: 2009, 2011 e 2012
            • Regal Raptor Blaxk Jack: 2009 e 2011
            • Sundown V-Blade 250: 2006 a 2008
            • Sundown STX 200: 2007 a 2008
            • A Inazuma 250 foi vendida durante três anos. Depois a Suzuki a retirou do mercado
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              • Suzuki Inazuma 250: 2014 a 2016
              • Suzuki GS 120: 2014 a 2017
              • Suzuki DR 350: 1995 a 1997
              • Triumph Thunderbird Commander 1.700: 2014 a 2016
              • Triumph Street Cup: 2017 e 2018
              • Triumph Dayrina 900: 1995 a 1996
              • A incrível Yamaha V-Max 1.700 só ficou por aqui em 2014 e 2015. Foi a moto do segundo filme do "Motoqueiro Fantasma"
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                • Yamaha Majesty 250: 1998
                • Yamaha FZ6 N: 2008 a 2009
                • Yamaha FZR 1.000: 1993 a 1995
                • Yamaha TRX 850: 1994
                • Yamaha V-Max 1.700: 2014 e 2015
                • Yamaha XVS DRag Star 1.100
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