Pintura especial comemora 60 anos da Yamaha em GPs

R1, R3 e R7 ganham cores branca, amarela e vermelha, que também serão usadas pelas equipes e pilotos nas competições

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Roberto Dutra
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A linha 2022 das esportivas R1, R3 e R7 terá uma "roupa" especial. O motivo é a comemoração dos 60 anos de participação da Yamaha em grandes prêmios - as motos também terão o "sobrenome" World GP 60th Anniversary.

Yamaha R1 60th Anniversary
A Yamaha R1 tem motor quatro-em-linha com 200 cv e já foi vendida aqui em encarnações anteriores
Crédito: Divulgação
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Os modelos terão uma opção pintada na clássica combinação de cor branca predominante com faixas vermelhas nas laterais, para-lama dianteiro também na cor vermelha e number plate amarelo na parte frontal. As motos ainda terão um emblema alusivo ao aniversário e uma faixa vermelha no topo do tanque de combustível e nas laterais da rabeta.

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A Yamaha estreou em grandes prêmios em 1961, e desde então conquistou mais de 500 vitórias com pilotos como Phil Read, Giacomo Agostini, Wayne Rainey, Eddie Lawson, Jorge Lorenzo e Valentino Rossi. O mais recente integrante do "time" é Fabio Quartararo, atual líder da MotoGP.

Além das motos de produção, as Yamaha que participam do mundial de superbike WorldSBK (tanto na categoria principal quanto na Supersport) também vão aparecer com a nova pintura já na prova da Catalunha, neste fim de semana. As mesmas cores estarão nos macacões, botas e luvas usados pelos pilotos da marca - Toprak Razgatlioglu, Andrea Locatelli, Garrett Gerloff e Kohta Nozane.

A caçula R3 é a única das três vendida no Brasil, onde lidera o segmento das esportivas de baixa cilindrada
Crédito: Divulgação
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As motos, que serão vendidas na Europa com essas combinações de cores, não têm novidades mecânicas na linha 2022. A R1, a mais potente delas, mantém seu motor de 998 cm³ e 200 cv de potência e quitutes como quickshifter bidirecional, unidade de medição inercial de seis eixos, controles de tração e estabilidade, modos de entrega de potência e de controle de freio e de gerenciamento de freio do motor, entre outros.

Irmã do meio, a R7 usa o mesmo motor da MT-07, que é vendida no mercado brasileiro
Crédito: Divulgação
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Já a R7 tem o bicilíndrico de 689 cm³, a suspensão traseira monochoque com link e o tanque slimline para permitir o encaixe total dos joelhos, enquanto a R3, a única das três que é vendida no Brasil, mantém o bicilíndrico de 321 cm³, os faróis duplos de LED, as suspensões dianteiras invertidas e a distribuição de peso com 50% em cada eixo.

Veja vídeo que resume a história da Yamaha nas competições:

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