A principal novidade é o Tripper, navegador que funciona pareado ao smartphone do piloto por Bluetooth e mostra, com setinhas, o caminho a seguir. O dispositivo vem em um mostrador separado dos outros e é item de série em todas as Himalayan. O Tripper estreou no Brasil há cerca de dois meses, na custom Meteor 350, lançada em julho.
Outras boas novidades são o para-brisa escurecido e com abas laterais discretamente mais largas, o banco com espuma de maior densidade, os protetores laterais redesenhados e um bagageiro aparentemente mais robusto - segundo a marca, é capaz de suportar até 7 kg de carga. Antes do tipo "grelha", a peça agora tem a superfície praticamente "fechada" e está mais rente ao banco, para facilitar a subida do garupa na moto.
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As três novas opções de cores são preta brilhante com partes foscas, cinza e uma verde mesclado, que simula camuflagens. Além delas, permanecem as cores da linha 2021: vermelha e preta, azul e branca e cinza em dois tons.
O motor também é o mesmo de antes: o monocilíndrico injetado e refrigerado a ar e óleo, com 411 cm³, 24,5 cv de potência a 6.500 rpm e 3,3 kgf.m de torque a 5.000 rpm. A única diferença é a instalação de um pequena catalisador na saída do escape - na verdade uma adequação feita no modelo original indiano que apenas se repetiu aqui.
A Royal Enfield Himalayan 2022 chega com preço de R$ 20.390, mas a versão camuflada custa um pouco mais: R$ 25.389 - é que vem com malas laterais e protetores de cárter e mãos. Nunca é demais lembrar que, quando foi lançada por aqui, em 2019, a Himalayan custava R$ 18.990.
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