Neste sábado (30), Palmeiras e Santos duelam para decidir quem será o campeão do maior torneio entre clubes do continente. E o que isso tem a ver com o WM1? Por mais de 20 anos, a Toyota patrocinou a competição e presentou o melhor jogador da final da Libertadores - assim como o treinador vitorioso – com um de seus carros. Na competição atual o patrocínio é da Ford.
E no passado? Quais veículos foram dados de presente aos grandes nomes do torneio continental? Listamos cinco carros que boleiros receberam na final da Libertadores. Dê uma conferida abaixo nos regalos.
Em 2017, o treinador do Grêmio recebeu de presente o Toyota Prius. O técnico recebeu a chave simbólica do híbrido das mãos do diretor-sênior da Toyota Argentina, Ichiro Ota. Depois, Renato Portaluppi retirou o carro em concessionária de Porto Alegre. À época, o veículo custava cerca de R$ 126 mil. O modelo vem equipado com motor 1.8 a combustão que trabalha associado ao sistema elétrico. No total, o modelo tem 123 cv de potência.
Ah, as peruas. Que saudades das peruas. Em 2005, Amoroso, atacante do São Paulo, foi premiado com uma Fielder, station wagon do Corolla. O valor médio atual da SW na Webmotors é de R$ 23.633. Até a linha 2006, o motor 1.8 de 136 cv do modelo só bebia gasolina. Só na linha 2007 passou a ter tecnologia bicombustível.
A Toyota começou a patrocinar a Libertadores em 1997. Dois anos depois, em 1999, Marcos se tornou o primeiro jogador a ser eleito o melhor em campo pelo fabricante. O ídolo do Palmeiras levou para casa um Corolla depois de um torneio impecável.
Em 2001, em entrevista à revista Placar, o arqueiro disse que vendeu o sedã. Ele doou parte do dinheiro para instituições de caridade, deu um “salve” para os roupeiros do Palmeiras e ficou com uma parte da grana. Outros brasileiros, em edições seguintes, também foram premiados com um Corolla. Fernandão (2006), Celso Roth (2010) e Cuca (2013) receberam o três volumes.
Em 2012, o então técnico do Corinthians e atual treinador da seleção brasileira recebeu um Corolla XRS. A versão esportivada do sedã havia sido lançada no mesmo ano em que o alvinegro despachou o Boca Juniors na final da Libertadores. Esta foi a primeira e única vez que o XRS foi dado como prêmio ao melhor técnico ou ao melhor jogador do torneio.
Único gringo da nossa lista, Juan Román Riquelme foi eleito o melhor da Copa Libertadores em duas oportunidades e, por isso, ganhou dois carros. Em 2001, o argentino levou para casa a Hilux é o único jogador que recebeu uma picape como prêmio.
No ano seguinte, Riquelme foi tentar a sorte na Europa. Pelo Barcelona, contudo, não repetiu as mesmas atuações dos tempos de Boca. Aqui no Brasil, também em 2002, a Hilux teve o visual repaginado e passou a ter opção de motor a diesel 3.0.
Riquelme iria para o Villareal em 2003 e ficaria no clube espanhol por quatro temporadas. Em 2007 ele voltou para o Boca e conquistou mais um título da Libertadores. E levou para a garagem mais um carro, desta vez o Corolla.



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