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5 itens dos carros que não existirão no futuro

Câmbio manual deve ser um dos primeiros da lista a sumir, assim como freio de mão e reprodutor de CD

por Renan Rodrigues

A evolução da tecnologia é um caminho sem volta. Isso também se aplica no mundo automotivo. Se você parar para pensar, muitos itens que eram raros há dez anos se tornaram comuns, e outros começaram a existir, como as centrais multimídias.

Pensando nisso, nossos parceiros do Autología separaram cinco itens que a próxima geração não conhecerá nos carros. Confira:


Freio de mão

Conforme o freio de estacionamento eletrônico se populariza e está presente em mais carros, o freio de mão deixará de ser viável. É a tal da economia em escala, que fará o dispositivo eletrônico ser mais barato que o o mecânico. Ainda assim, essa tecnologia deve levar ao menos uns 10 anos para chegar nos carros de entrada.


Vidros manuais

Hoje basicamente versões de entrada e as mais baratas ainda vêm com aquelas antigas manivelas para abrir os vidros. Com o tempo, não fará mais sentido não ter vidros com aberturas elétricas. E vale lembrar que há menos de dez anos era comum encontrar as manivelas até em sedãs médios bem equipados.


Mostradores analógicos

Recentemente, o WM1 mostrou que cada vez mais carros adotam o painel digital. Isso também é algo que será substituído nos automóveis e a lógica é a mesma do freio de mão: se tornará, em escala, mais barato fazer o digital.


Câmbio manual

Essa é uma tendência que já observamos atualmente. Mesmo supercarros e esportivos estão adotando caixas automáticas ou automatizadas. No Brasil, em 2019, carros automáticos já representaram quase 50% das vendas. Em um futuro próximo, a transmissão manual certamente deixará de existir.


Leitor de CD

Algo que já está bem raro de se encontrar, mas ainda temos em alguns modelos é o leitor de CD. No entanto, quando foi a ultima vez que você usou um CD no carro? Pois é, assim como muitos que convivem conosco não sabem o que foram os disquetes, a próxima geração não saberá o que foi o CD.

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