7 equipamentos estranhos de transporte infantil

Separamos acessórios de uma época onde a segurança das crianças ainda não fazia parte da pauta dos fabricantes

  1. Home
  2. Últimas notícias
  3. 7 equipamentos estranhos de transporte infantil
Redação WM1
Compartilhar
    • whats icon
    • bookmark icon

Embora hoje sejam reconhecidamente importantes para a segurança dos pequenos, ainda mais com o Dia das Crianças quase aí, já houve um tempo em que equipamentos de transporte infantil sequer sonhavam em existir.

As montadoras só começaram a pensar nas cadeirinhas, de fato, no fim da década de 1960. Nos Estados Unidos, a discussão da obrigatoriedade do acessório só foi ganhar força no fim da década de 1980. No Brasil, se tornou Resolução em 2008.

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, motoristas que não usarem a cadeirinha no transporte de crianças podem receber multa gravíssima. O equipamento é obrigatório para crianças de até 10 anos - ou que ainda não atingiram 1,45 m de altura.

  • Comprar carros
  • Comprar motos
Ver ofertas

Se atualmente o poder público tem consciência acerca da necessidade do acessório, como era quando o mundo da segurança infantil era "terra de ninguém"?

Separamos sete equipamentos de transporte de crianças dessa época, do faroeste, da guerrilha, de quando a garotada viajava numa boa no porta-malas da Brasília. Dá só uma olhada nas bizarrices que encontramos.

Como era o transporte infantil

1. O "piloto de fuga"

Cadeirinha
"Fala, pai. Vou pilotar o carango aqui, beleza?"
Crédito: Reprodução da Internet
toggle button

No banco da frente, o bebê não parece se preocupar com o aparente desconforto dessa cadeirinha. Por quê? Tem um volante ali para distrair o garotão. Espertos, os criadores. Muito espertos.

2. O "LeBron James"

Cadeirinha
"Quem me jogou aqui, cara?"
Crédito: Reprodução da Internet
toggle button

O garotão está claramente preocupado. Afinal de contas, como não ficar, no mínimo, ressabiado com esse equipamento de transporte?

Se a imagem fosse mais recente, certamente diríamos que alguém com o talento do jogador de basquete LeBron James teria sido o responsável por botar a criança ali. Até porque essa seria uma enterrada assustadora!

3. O "Barbeiro de Sevilha"

Cadeirinha
"Qua la parruca, presto la barba, presto il biglietto, ehi!"
Crédito: Reprodução da Internet
toggle button

Garotinho ao lado do papai, banco da frente, "tranquilaço". O equipamento de transporte se assemelha mais a uma cadeira de barbeiro do que qualquer outra coisa. Será que o jovem vai dar aquele tapa no visual ou vai começar a cantarolar "O Barbeiro de Sevilha"?

4. O "Executivo"

Cadeirinharexstroll transporte infantil
A Rex Stroll-O-Chair prometia muito conforto, mas segurança eram outros quinhentos
Crédito: Reprodução da Internet
toggle button

As Rex-Stroll-O-Chair foram muito famosas no período "Velho Oeste" do transporte infantil. Como dá para sacar, esse modelo é super confortável, padrão executivo. Mas e a segurança? Como fica?

5. A "Imponente"

Cadeirinha transporte infantil
"Eu sou a rainha do mundo!"
Crédito: Reprodução da Internet
toggle button

Essa aqui está mais para Kate Winslet na proa do Titanic do que qualquer outra coisa. Meio de pé, meio sentada, segura a criança não está. No entanto, ela exala certa altivez, imponência digna da realeza. A mamãe, ao lado, guia o carro e nem se preocupa com a pose.

6. A "Serve para Nada"

Cadeirinha
"Pai, acho que isso não vai dar certo..."
Crédito: Reprodução da Internet
toggle button

Certamente desconfortável, essa cadeirinha ocupa espaço desnecessário e tem ainda inúmeros outros problemas que sequer precisamos elencar. Como comentaristas de arbitragem costumam falar, "a imagem diz tudo".

7. "Atenção, passageiros"

"Deixa eu tirar um cochilo tranquilo aqui"
Crédito: Reprodução da Internet
toggle button

Esse não é um equipamento de transporte infantil feito para automóveis, pois foi desenvolvida para aeronaves. Na foto, os papais estão "de boa", sentados, enquanto a aeromoça checa o neném.

Este último, coitado, não parece estar nada tranquilo. E como ele, dependurado no compartimento de bagagens de um avião, poderia estar calmo, não é mesmo?