O consumo é um dos quesitos mais avaliados na hora de comprar um veículo novo, principalmente em tempos de constantes aumentos nos preços dos combustíveis. E essa pesquisa fica ainda criteriosa no caso de carros com motorização a partir de 2.0 litros, que são mais potentes e, consequentemente, consomem mais combustível que os equipados com propulsores de baixa cilindrada.
O WM1 já publicou recentemente reportagem sobre autonomia e consumo dos carros mais vendidos no Brasil. Agora, baseados nos dados do Programa de Etiquetagem Veicular do Inmetro, mostramos abaixo os números de consumo e a autonomia dos carros com motor 2.0 fabricados no país atualmente.
Vale lembrar que essas médias de consumo podem variar, para mais ou para menos, conforme as condições de uso do veículo, uma vez que as medições do Inmetro são realizadas de acordo com parâmetros laboratoriais. Confira:
O Civic acabou de ganhar uma nova geração no exterior, mas por aqui corre o risco de deixar de ser fabricado para abrir espaço à nova geração do HR-V na fábrica de Sumaré (SP). O motor 2.0 16V aspirado entrega 155/150 cv de potência (etanol/gasolina), sempre combinado ao câmbio automático CVT.
O sedã médio mais vendido do mundo possui uma motorização híbrida, mas as versões mais vendidas são dos carros equipadas com o 2.0 aspirado com injeção direta, que gera até 177 cv, atrelado à caixa automática CVT com simulação de 10 marchas.
O SUV médio é equipado com o mesmo conjunto mecânico do Corolla sedã, tanto nas variantes híbridas quanto nas versões a combustão: 2.0 aspirado de 177 cv e transmissão automática CVT.
A picape fabricada em Goiana (PE) leva sob o capô o motor 2.0 turbodiesel de 170 cv, conectado ao câmbio automático de nove marchas. Esse conjunto ainda conta com sistema de tração integral.
O SUV compacto compartilha com a Toro o propulsor 2.0 turbodiesel de 170 cv e a caixa automática de nove velocidades com sistema de tração integral.
Assim como a Fiat Toro e o Renegade, o Compass também é fabricado em Pernambuco com a motorização 2.0 turbodiesel de 170 cv, câmbio automático de nove marchas e tração nas quatro rodas.
Montado em Araquari (SC), o sedã médio da marca alemã é movido por um motor 2.0 turbo flex de 184 cv, combinado à transmissão automática de oito marchas e tração traseira.
Também montado em Santa Catarina, o SUV médio leva sob o capô o motor 2.0 turbo flex, que entrega 192 cv. A transmissão é automática de oito velocidades com tração dianteira.



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