A BMW começou a produzir o sedã Série 7 de sétima geração e da sua pioneira variação elétrica, a i7. Segundo a marca, foram investidos 300 milhões de euros (cerca de R$ 1,6 bilhão) para adaptar a fábrica de Dingolfing, na Alemanha - que monta o Série 7 desde 1977 - para a fabricação do novo modelo.

A unidade industrial de Dingolfing é a maior da BMW na Europa e produz, além do Série 7, os modelos das Séries 4, 5, 6 e 8, além do SUV iX, recém-lançado no Brasil. Além do carro, a bateria e outros componentes do conjunto motriz elétrico do i7 também são produzidos em Dingolfing, numa linha dedicada que tem capacidade para equipar até 500 mil carros/ano.
Com visual um tanto polêmico, o novo Série 7 se destaca, como sempre, pelo recheio sempre de altíssimo nível. Esta nova geração tem equipamentos como o sistema de direção autônoma de nível 3 (o mais alto disponível comercialmente na indústria) e também pela tela multimídia panorâmica de 31 polegadas para os passageiros do banco traseiro.
O novo Série 7 pode sair de fábrica com duas opções de motores, um 3.0 de seis cilindros e 380 cv e um 4.4 V8 a gasolina de 544 cv. Ambos têm tecnologia híbrido-leve de 48V. O i7, por sua vez, tem dois motores elétricos com potência combinada de 544 cv (sim, igual à do 4.4 a combustão), e sua autonomia é de até 625 quilômetros. As vendas do novo Série 7 e do i7 na Europa estão programadas para começar até o fim do ano, e sua chegada ao Brasil está prevista para 2023.



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