A Citroën lançou na Argentina a nova geração do C3 Aircross. Apesar de ser feito na fábrica brasileira de Porto Real (RJ), o SUV é exportado para o país vizinho em configurações bem diferentes das oferecidas nas concessionárias brasileiras.
É que uma das opções de motorização do C3 Aircross para os argentinos é o veterano 1.6 aspirado, de quatro cilindros e 115 cv de potência, que é combinado a um câmbio manual de cinco marchas. Mesmo conjunto que era usado na geração passada do Aircross.
Esse propulsor equipa as versões Live, Feel Pack e Feel Pack 7 do C3 Aircross para os argentinos, com o motor 1.0 turbo e o câmbio automático ficando restrito ao topo de linha Shine. Aqui no Brasil, a Citroën optou por oferecer em todas as versões o motor Firefly turbo de 120 cv. Sempre combinado ao câmbio CVT.
Outra exclusividade do C3 Aircross dos argentinos é a versão de entrada Live. O pacote de equipamentos e o visual são parecidos com o da versão Feel oferecida no Brasil.
Mas a lista de equipamentos é um mais magra. Ficam de fora itens como central multimídia, banco do motorista com regulagem de altura, alarme, luzes diurnas de LED e repetidores de seta nos retrovisores e vidros elétricos do tipo um torque.
A vantagem dessa versão Live é o preço convidativo: 21.500.000 pesos (cerca de R$ 125.900 em conversão direta), enquanto a configuração seguinte (Feel Pack) parte de 23.600.000 pesos (R$ 138.100). Já o topo de linha Shine de sete lugares sai por 29.500.000 pesos (R$ 172.400).
Será que uma versão basicona do C3 Aircross e com o veterano motor 1.6 ajudaria a alavancar as vendas do modelo por aqui? Lançado no fim do ano passado, o SUV de cinco e sete lugares ainda não engrenou.
No acumulado do ano até abril, o modelo Citroën somou 2.053 unidades emplacadas no mercado brasileiro. No mesmo período, o concorrente direto Chevrolet Spin registrou 4.633 emplacamentos.



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