O modelo carrega motor 1.5 flex de 110 cv (gasolina)/115 cv (etanol) a 6.000 rpm, além de 13,8 kgf.m (g)/14,9 kgf.m (e) de torque a 2.700 giros. O câmbio é manual de cinco marchas, mas a fabricante já garantiu o lançamento de uma versão automática de quatro velocidades para o segundo semestre deste ano.
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A versão de entrada Look traz ar-condicionado, vidros, travas e retrovisores elétricos, rodas de liga-leve de 16 polegadas, sensor de estacionamento traseiro, DRL (luz de uso diurno) e bancos com sistema Isofix para cadeirinhas infantis. Já a configuração topo de linha ACT custa R$ 66.490 e agrega teto solar, central multimídia com tela sensível ao toque de 8 polegadas com sistema Android Auto e Apple CarPlay, controles de estabilidade e de tração, assistente de partida em rampa, volante multifuncional em couro, piloto automático e ar-condicionado automático.
O Chery Tiggo 2 tem 4,20 metros de comprimento, sendo 2,55 metros de entre-eixos. Já a largura é de 1,76 metro, enquanto a altura é de 1,57 metro. O porta-malas tem 420 litros.
O SUV é fabricado em Jacareí (SP) e chega às lojas em abril com opção de cinco cores de carroceria, sendo duas sólidas (branco e preto) e três metálicas (prata, azul e marrom). No caso da versão ACT, existe a opção de teto pintado em preto para as cores prata, branco e azul, por mais R$ 1.500. A expectativa é de que sejam vendidas entre 8.000 e 9.000 unidades no ano.
O modelo tem ainda revisão a preço fechado, sendo que o valor para as seis primeiras revisões é de R$ 2.759.
O WM1 realiza teste drive do modelo e publica as impressões assim que possível.
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