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Cinco carros compactos que viraram conversíveis

Apesar desse tipo de carroceria não fazer sucesso no Brasil, alguns modelos insistiram na ideia por aqui

por Renan Rodrigues

Apesar de não fazer sucesso no Brasil, o carro conversível tem seu charme. Afinal, muita gente gosta de passear com os cabelos aos ventos por uma bela praia ou pelo interior. Geralmente, associamos essa imagem a sedãs de luxo e carros maiores. Porém, algumas vezes a indústria automotiva resolveu adotar essa receita em carros compactos.

Confira cinco exemplos de cinco carros compactos que perderam o teto:


Fiat Uno

Único da lista que não foi colocado à venda, o Fiat Uno entusiasmou os fãs em 2010, durante o Salão do Automóvel de São Paulo, com a versão Cabrio. Equipado com motor 1.4 T-Jet de 152 cv, o Uninho só foi dirigido por jornalistas. Anos antes, o Uno de primeira geração teve uma versão "sem teto" não oficial, feito pela Sulam, em 1985.


Peugeot 206 CC

No já distante 2001, o Peugeot 206 CC (Coupé Cabriolet) chegava ao Brasil. Com um motor 1.6 de 110 cv, o modelo se destacava mesmo pelos itens de série, como freios ABS e quatro airbags. O sistema elétrico para abertura da capota não era exatamente inédito, mas também não era comum. O único problema era o preço, R$ 31 mil, o dobro das versões convencionais na época.


Fiat 500 Cabrio

Se o 500 já tinha seus fãs pelas linhas naturais, ganhou ainda mais charme na versão Cabrio. Tudo bem que não era um conversível de fato, já que o modelo tinhas as colunas centrais e traseiras, além das molduras das janelas, e só o teto se abria.

O modelo fez relativo sucesso no Brasil, mas sempre foi um carro de nicho. Durante os anos ostentou versões com o moderno 1.4 MultiAir de 107 cv e câmbio automático, mas também se rendeu ao 1.4 Fire de 88 cv e até câmbio Dualogic. Em seu fim de vida, chegou perto dos R$ 100 mil.


Ford StreetKa

Com o sobrenome agregado ao nome, o Ford Ka conversível foi desenhado pelo estúdio Pininfarina e apresentado em 2002, Apesar do visual esportivo, mantinha o motor 1.6 de 95 cv e a capota era manual. O grande barato era, de fato, o design. O sucesso do modelo também chegou ao Brasil, mas de maneira não oficial pelas mãos da Sulam.


Volkswagen Fusca

Apesar de ter imagens dentro da fábrica e até servir de desfile para um presidente, o Fusca Cabriolet nunca foi produzido em série por aqui. Porém, até hoje tem quem procure a receita da transformação para fazer no besouro. A primeira vez que ele ganhou o teto conversível foi ainda na década de 1930.

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