O novo Cruze está mais esportivo. A dianteira está completamente renovada, com faróis afilados e grade frontal inferior maior e mais marcante. É uma frente mais bonita que a do irmão maior, Malibu. A traseira também perdeu as lanternas esbugalhadas, adotando um conjunto mais horizontal. Outra mudança interessante está no teto mais arredondado, com queda mais suave da coluna “C”.
O interior não mudou tanto, tendo as principais alterações no painel de instrumentos, com um visor do computador de bordo (localizado entre o velocímetro e o conta-giros) maior. O acabamento da opção que roda na China desde o ano passado – modelo foi apresentado durante o Salão de Pequim, em 2014 – também adota materiais de qualidade superior.
O conjunto mecânico também é mais moderno. Na China, o Chevrolet utiliza duas configurações de motores: 1.5 aspirado de 140 cv de potência e outra, mais moderna e interessante, 1.4 turbo de 150 cv – ambos à gasolina. No Brasil, o Cruze adota o já conhecido 1.8 EcoTec bicombustível de até 144 cv, quando abastecido com etanol.
As transmissões também são diferentes. Na China as opções são manual de seis marchas, automática de seis marchas, ou ainda uma automatizada de dupla embreagem e sete velocidades – está ultimo disponível apenas para o propulsor turbo. No Brasil os câmbios ofertados são manual de cinco marchas ou automático de seis.
Para rodar com o novo Cruze, o consumidor chinês paga cerca de 100.000 rinminbi (moeda local), que equivale a R$ 48.500. Já os brasileiros pagam, pelo menos, R$ 75.000.
Viagem à convite da JAC Motors.
Comentários