Como sabemos, no início dos anos 80, a Volkswagen assumiu o controle acionário da empresa e encerrou definitivamente suas atividades, deixando órfãos os fãs da marca. Além dos carros vale lembrar também do caminhão e da picape D100.
Quase vinte anos mais tarde o logotipo do carneiro que representa a força da Dodge voltou ao país, com sede na cidade paranaense de Campo Largo. Dessa vez a produção seria exclusivamente da Dakota, no momento em que as picapes médias chegavam ao nosso mercado.
O ano de 1998 marcou o retorno e o lançamento das versões com 2,5 litros (quatro cilindros) e também a V6. Dois anos mais tarde a R/T chegaria às lojas, trazendo o mítico motor V8 de 5,2 litros e 232 cv.
Impressões ao volante
A Dakota foi vendida por aqui em três configurações de cabine: simples, dupla (mais rara) e estendida, a minha versão preferida. O exemplar da matéria está impecável, dos pneus de uso misto ao protetor de caçamba, sem riscos.
A dirigibilidade é típica das picapes norte-americanas, com torque abundante e o ronco do V8 invadindo a rua (nesse caso, com abafadores flowmaster). Em breve trarei mais matérias com esses utilitários feitos pro serviço bruto, incluindo aí a superpicape Dodge Ram SRT 10. Fiquem ligados!
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