A station wagon é equipada com motor 4.0 V8 biturbo (coisa fina!) de 612 cv de potência máxima e 86,7 kgf.m de torque. A versão mais ‘mansa’, que não traz a letra ‘S’ no nome, gera apenas (fomos irônicos) 571 cv e 76,5 kgf.m. A transmissão, em ambos os casos, é automática de 9 marchas AMG Speedshift MCT e diferencial deslizando limitado (mecânico na ‘normal’ e eletrônico, na S).
Apenas como curiosidade, a velocidade máxima – como em quase todo Mercedes-Benz – é limitada a 250 km/h. No entanto, com o kit que libera o ‘demônio’ no corpo desta bela perua, o top speed pode bater nos 290 km/h.
Na opção do ‘demo’ – a ‘S’ – há cinco modos de condução: Comfort, Sport, Sport+, Individual é Race. Todas atuam em diversos parâmetros do carro, como resposta do acelerador, velocidade das trocas de marcha, sensibilidade da caixa de direção, personalidade da suspensão, nível de atuação dos controles eletrônicos (tração e estabilidade), entre outros.
Infelizmente para os brasileiros, a assessoria de imprensa da Mercedes-Benz confirmou em Genebra que o modelo não será oferecido no Brasil nem mesmo sob encomenda.
Colaborou Rodrigo Ferreira, de Genebra
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