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Fiat Argo: o custo/benefício que deu resultados

Lançado em 2017, o hatch é um dos cinco carros mais baratos do país e chegou à marca das 400 mil unidades vendidas

por Lucas Cardoso

O Argo caminha para entrar na lista dos hatches mais importantes já lançados pela Fiat no mercado brasileiro. Apresentado em 2017, o modelo pensado para atender a um público mais exigente no segmento de entrada ultrapassou a marca de 400 mil unidades emplacadas desde a sua chegada.
O mérito, em partes, é da própria Fiat, que desenvolveu o modelo pensando no gosto do consumidor do Brasil. O dois volumes é produzido na fábrica da Stellantis de Betim (MG), de onde também sai para outros países latino-americanos onde é comercializado, como Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Uruguai e Equador.

Desde o início, o Argo apostou na receita que combinava um visual atraente com o potencial dos motores 1.0 e 1.3 Firefly. Já usados no Uno, os propulsores rendiam ao modelo uma potência satisfatória, e por tabela um desempenho coerente.
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Na última linha, o hatch, inclusive, ganhou uma nova opção mecânica com a adoção da transmissão automática do tipo CVT. Incorporado às versões Drive e Trekking 1.3, o câmbio tem até sete velocidades simuladas e um consumo de combustível de até 13,9 km/l, segundo dados do Inmetro.

De acordo com dados da Fenabrave, o hatch é o quinto veículo mais vendido do país em 2023, com mais de 20.500 emplacamentos no acumulado do ano até abril. Entre os modelos compactos, o Argo ficou em terceiro no mês de abril, com 5.475 unidades vendidas.
Vale destacar que atualmente o modelo é um dos cinco carros mais baratos à venda no país. Fica atrás somente do irmão menor, o Fiat Mobi, e de Renault Kwid e Citroën C3. A versão de entrada, com motor 1.0, parte de R$ 78.590.

Confira o vídeo com o Fiat Argo 1.3 Drive CVT, o automático mais barato do país:




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