No estudo - que pode ser conferido aqui, na íntegra -, a nova gasolina foi testada em 16 automóveis e 13 motos. Um ponto importante dessa pesquisa é que o combustível não foi testado apenas em veículos de produção recente.
No caso dos carros, o modelo mais antigo era de 1994 e equipado com carburador. Já o mais rodado era o veículo ano 2006, com mais de 328.000 quilômetros no hodômetro. Ao todo, foram testados automóveis híbridos e 100% a combustão, com carburador e injeção direta/indireta de combustível. Com ou sem turbo.
Já na relação de motos, o modelo mais antigo era de 2004 e equipado com um motor carburado de 97 cm³ e sem catalisador. E era justamente esse o exemplar mais rodado entre os veículos de duas rodas, com quase 85.000 quilômetros no hodômetro. Além dessas motonetas e motos de baixa cilindrada, foram avaliados modelos maiores, de até 600 cm³.
Os ensaios incluíram provas em laboratório e na pista, além de partidas a frio, verificação de estabilidade de marcha lenta, além de aceleração, retomadas de velocidade e checagens de emissões veiculares.
E no final das contas, o estudo constatou que "não houve mudanças relevantes nos parâmetros avaliados" e os veículos abastecidos com nova gasolina apresentaram comportamento similar ao da gasolina vendida atualmente nos postos.
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