Primeiro, por rejeitar qualquer ação que indique acomodação em um mercado difícil e heterogêneo. Foi claro, em sua primeira entrevista, ao reconhecer que os chineses subiram rapidamente de 1% para pouco mais de 10% de participação no mercado brasileiro. Mas a Stellantis também avançou, ao consolidar a liderança da Fiat e introduzir uma marca de nicho, a Ram.
Ele prevê que, nos próximos cinco anos, a soma de híbridos e elétricos, no Brasil, deverá ter participação superior à dos modelos apenas com motores a combustão. Contudo, não indicou qual seria o provável mix entre as alternativas.
Os elétricos continuarão a enfrentar dificuldades de um país de dimensões continentais e a barreira do preço, agravada pelo imposto de importação que subirá para 35% em janeiro de 2027. O maior ônus fiscal, por outro lado, estimula a fabricação de elétricos no País.
A Fiat terá uma participação de peso no Salão do Automóvel que volta ao Anhembi, entre os dias 22 e 30 de novembro próximos. Zola confirmou um produto inteiramente novo para Betim (MG), mas não revelou qual será.
Tudo indica que é o Grande Panda. Também anunciou que a fábrica de Goiana (PE) terá mais uma marca. Supõe-se que poderá ser um elétrico da Leapmotor.
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