Só pra começo de conversa, o City tailandês tem como única motorização a combustão um motor 1.0 turbo. O propulsor não chega a transformar o compacto em uma espécie de "mini Civic Type R", já que oferece números bem parecidos com os do 1.5 aspirado que equipa o carro feito no Brasil: o mil turbinado perde em potência (122 cv), mas ganha em torque (17,6 kgf.m).
Esse Honda City turbo pode ser comprado com o pacote visual esportivo RS, que adiciona um kit aerodinâmico com grade frontal exclusiva e um spoiler na tampa do porta-malas. Além desse motor a gasolina, o pacote visual pode ser combinado com um conjunto motriz híbrido autocarregável. O City híbrido também é baseado na tecnologia e:HEV, que no Brasil é vista no sedã médio Civic Hybrid e faz o carro rodar a maior parte do tempo como um modelo 100% elétrico.
A diferença, no caso do City, é o conjunto motriz menos potente: são dois motores elétricos e um propulsor 1.5 de quatro cilindros. Esse conjunto entrega 25,8 kgf.m de torque e 109 cv de potência, com a garantia de um consumo médio de 27,8 km/l.
Honda City: tapa no visual
Mas eu não me esqueci que eu vim aqui para falar da reestilização do Honda City. Vamos lá: o sedã recebeu no país asiático uma levíssima mudança no visual, com a adoção de nova grade frontal - com entrada de ar maior - e de novos para-choques.Ainda não se sabe quando essas novidades no visual do City devem chegar ao carro brasileiro, que é um modelo relativamente recente. Estreou por aqui no fim de 2021 - ou quase dois anos depois do lançamento asiático, o que explica essa atualização no visual do modelo vendido na Tailândia.
A boa notícia é que a marca japonesa já registrou as novas peças no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Mas não espere pela novidade ainda em 2023, pois o sedã atualizado não está na lista de lançamentos já confirmados pela Honda, que inclui os SUVs ZR-V e CR-V, e o sedã Accord.
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