É uma lei da químico-física.
Segundo o engenheiro Edson Orikassa, presidente da Associação dos Engenheiros Automotivos, o combustível queima, mas o aproveitamento é ínfimo: é de 40% no motor a diesel e no motor a gasolina ou flex é menor ainda: apenas 30%.
Quer dizer: de cada 100 litros que a gente põe no tanque, apenas 30% são usados para movimentar o carro; o resto sai na forma de fumaça.
O consolo é saber que a ineficiência já foi bem maior: há 40 ou 50 anos o aproveitamento era de apenas 15%.
Portanto a tecnologia vem contribuindo para a melhoria energética.
E existem estudos visando uma melhoria de 5% do aproveitamento para nos próximos anos.
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