Foi Baggott quem pediu para conhecer o carro zero emissões. Profundo conhecedor da marca, seu primeiro automóvel foi um Ford 8 Popular, comprado em 1936, quando tirou sua carteira de habilitação. Um ano depois adquiriu um Anglia. De lá para cá, ainda converteu chassis de veículos comerciais em ônibus para sua empresa de fretamento. Hoje, a família é dona de 20 modelos do fabricante norte-americano.
Em Dunton, onde fica o centro de desenvolvimento da Ford na Grã-Bretanha, Baggott matou as saudades do Ford T. Ele guiou um modelo ano 1915, que faz parte do acervo local da marca. Depois, voltou para o futuro: testou o Mustang Mach-E até Bucklers Hard, uma vila conhecida por seus estaleiros, com os bisnetos Felix (15 anos) e Charlie (12) a bordo. O motorista centenário disse que ficou impressionado com o silêncio do carro elétrico.
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"Desde os 10 anos de idade tenho interesse por automóveis e hoje estou curioso com essa mudança para a eletrificação, depois de o governo eliminar gradualmente os motores a combustão tradicionais aos quais estou acostumado. Lembrei-me da minha história com o Modelo T e vi o que o futuro reserva. Foi emocionante estar ao volante do que os meus bisnetos vão dirigir", afirmou.
Como é o Mach-E
O SUV elétrico da Ford foi apresentado mundialmente no fim de 2019. Hoje é vendido em quatro versões, com preços que partem do equivalente a R$ 230 mil na Europa, potências entre 266 cv e 480 cv e autonomias que vão de 440 km a 610 km. O modelo é apontado como o principal carro na história de eletrificação da Ford (que, curiosamente, começou com o Model T!) e chegará ao Brasil em 2022.
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