O Ford Mustang 2018 começa a ser vendido nos Estados Unidos neste mês de outubro e a pré-venda no Brasil, pela primeira vez de forma oficial, tem início no fim deste ano, com as primeiras unidades entregues aos clientes no começo do ano que vem.
Dentre as novidades na comparação com o modelo 2017 estão a nova dianteira, as lanternas traseiras redesenhadas, o painel 100% digital e a transmissão automática de dez marchas - sem mencionar o ganho de potência - a versão GT, a que provavelmente virá para cá, teve o motor 5.0 V8 aprimorado para render 466 cv de potência e 42,83 kgf.m de torque, contra, respectivamente, 441 cv e 40,78 kgf.m do seu antecessor.
Ao menos nos EUA, o modelo esportivo também conta com pacotes de personalização visual e/ou de incremento no desempenho. Uma das novidades para a linha 2018 para o mercado norte-americano é a oferta do kit opcional Performance Pack Level 2 (pacote de performance de nível 2), que não altera os números de potência e torque, mas seguramente deixa o Mustang mais afiado para uma condução nervosa.
Com preço ainda por ser anunciado pela Ford, o Performance Pack Level 2 traz, dentre outras coisas, um "splitter" dianteiro que, de acordo com a fabricante, eleva a pressão aerodinâmica em até 11 kg em velocidade de 130 km/h.
O pacote inclui asa traseira redesenhada, direção com relações mais rápidas, amortecedores magnéticos ativos e suspensões mais rígidas - houve modificações nesse sentido nas barras estabilizadoras dianteira e traseira e nas molas das quatro rodas.
Por falar em rodas, o kit de performance agrega, ainda, unidades de liga leve de 19 polegadas com novo desenho e pneus 305/30 Pilot Sport Cup, da Michelin. Juntas, todas essas alterações resultam em uma carroceria rebaixada em 1,3 cm.
A cereja do bolo do Performance Pack Level 2 é que ele estará disponível nos Estados Unidos exclusivamente em unidades do Mustang GT equipadas com transmissão manual de seis marchas, para a alegria dos puristas. Quem sabe se a Ford não traz essa opção de câmbio também para o Brasil? Vamos admitir que essa possibilidade é bem remota, infelizmente.
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