Saias laterais, além de asa e difusor traseiros também foram redesenhados, enquanto a parte inferior do para-choque conta com novos dutos de ar para resfriar o motor e os novos freios Brembo, que têm seis pistões nas rodas dianteiras e quatro nas traseiras.
O Super Snake também tem uma opção mais "mansa", com 720 cv - a mais potente é capaz de acelerar de zero a 96 km/h em 3,5 segundos. É bastante força à disposição: para se ter uma ideia, o já potente Mustang GT, recentemente lançado no Brasil por R$ 299,9 mil, entrega 466 cv do mesmo motor 5.0, porém aspirado, e vai de zero a 100 km/h em 4 segundos. O Super Snake tem um supercharger (compressor mecânico) para dar o salto no desempenho, além de mudanças no radiador e outros componentes.
Opcionalmente, o carro pode vir com suspensões de competição, além das tradicionais faixas brancas que atravessam o carro, do para-choque dianteiro até o traseiro. De série, o Super Snake vem com rodas de alumínio forjado de 20 polegadas, com acabamento preto ou claro, sempre metálico.
O Super Snake pode ser equipado com câmbio automático ou manual e tem preço inicial de US$ 113.445 (cerca de R$ 425 mil na conversão direta), já incluindo o carro. Mas saudosistas com US$ 250 mil (R$ 936 mil) no bolso podem encomendar uma das dez unidades da reedição do Mustang Shelby GT 500 Super Snake de 1967 (foto acima), que traz motor V8 de 558 cv e transmissão manual de quatro marchas.
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