Com produção limitada a apenas 50 unidades e 120 cv mais potente que o GT-R Nismo, versão de topo do esportivo, o GT-R50 fez sua primeira aparição dinâmica no Festival de Velocidade de Goodwood, na Inglaterra, com os pilotos Lucas Ordóñez e Alex Buncombe ao volante - ambos representam a Nissan no campeonato da GT3.
A exibição foi registrada em vídeo pela Nissan. Para ganhar tanta potência, o GT-R 50 ganhou turbos usados no GT-R que disputa a GT3, além de intercoolers maiores, injetores de combustível de maior capacidade, comando de válvulas revisado e outros aprimoramentos.
Mas o que chama mesmo a atenção é a carroceria de fibra de carbono artesanal cheia de ângulos, exibindo detalhes dourados na dianteira, nas saídas de ar nos para-lamas dianteiros, nos retrovisores e na traseira, que traz uma grande asa ajustável. O teto também foi rebaixado.
Por dentro, o GT-R50 abusa da fibra de carbono e traz painel de instrumentos digital, semelhante ao utilizado em carros de competição - a central multimídia que vem no GT-R convencional também foi removida, para o piloto focar totalmente a pista.
O preço da exclusividade é alto: cada unidade fabricada na Itália terá preço sugerido de nada menos que 900 mil euros ou algo em torno de R$ 4 milhões na conversão direta. A título de comparação, o GT-R Nismo, o mais caro abaixo do GT-R50, sai por 228.910 euros (R$ 1,03 milhão) no mercado europeu.
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