O documento, no entanto, revela apenas o nome oficial do carro, sem qualquer outro tipo de detalhe. Vale lembrar que a Toyota confirmou no final do ano passado que o Celica voltaria e estaria ao lado da próxima geração do GR 86.
Canal do "WM1 - O portal de notícias da Webmotors!" no WhatsApp Deixe seu carro usado como 0km: acesse Webmotors Serviços Anuncie seu veículo na Webmotors com 20% de desconto Fato é que a Toyota ter registrado o nome GR Celica no Brasil sugere que o esportivo possa sim ser vendido na América do Sul. Lá fora, ele certamente é alvo de mercados considerados pela fabricante japonesa como de extrema importância, como o europeu e o japonês.
O que já se sabe sobre o Toyota GR Celica
Há muitos anos especula-se sobre a volta do Celica, que viu sua sétima geração sair de linha em 2006 sem deixar sucessor.Isso durou até 25 de novembro do ano passado, quando o vice-presidente mundial da Toyota, Yuki Nakajima, declarou publicamente durante um evento no Japão que a marca havia retomado projetos para o retorno do modelo.
Existem, até agora, poucas informações sobre o carro. Alguns especialistas da mídia japonesa, porém, acreditam que ele deverá ser equipado com o motor 2.0 turbo que a Toyota desenvolve há algum tempo.
Informações de sites japoneses importantes afirmam que esse conjunto deverá ter 406 cv na "versão de rua". Existe até a chance de o carro usar esse motor na parte central, e não na dianteira. Mas isso por enquanto é tratado como boato.
Outra coisa esperada pelo GR Celica é que ele seja equipado com o sistema de tração integral GR-Four, que hoje está presente no GR Yaris e no GR Corolla.
A revista japonesa chamada Best Car sugeriu ainda que o novo Celica vai nascer do último protótipo que a Toyota apresentou no Salão de Tóquio, chamado "GR Yaris" - e que todos acreditaram ser um sucessor do atual MR2. A teoria tem fundamento, de fato, mas não está confirmada.
O GR Celica não tem nada de lançamento, ainda. E o registro da Toyota do Brasil no Inpi também não significa nada - todo dia diversas empresas registram nomes e projetos no Instituto e muitos sequer passam dessa fase.
Devemos ter mais informações ao longo deste ano. E que seria incrível, com certeza, seria.
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