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Os carros de polícia mais legais no Brasil

Conheça modelos esportivos, SUVs de luxo e até muscle cars que servem ou serviram a diferentes corporações

por Redação WM1

Carros esportivos ou de luxo também servem para perseguir criminosos. Muitas polícias no Brasil já usam modelos "diferentes" como veículos oficiais. Tem Porsche, BMW, Mercedes e até muscle cars, como Camaro e Challenger. Veja os carros de polícia mais legais no Brasil.
São veículos que acabaram integrados às frotas de diferentes corporações depois de apreendidos em operações policiais. Antes utilizadas por criminosos, na sua grande maioria traficantes, essas máquinas passaram a atuar a favor do Estado.
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Os carros de polícia mais legais do Brasil

Lamborghini Gallardo - Polícia Rodoviária Federal

Esse Lamborghini Gallardo é a mais nova viatura da Polícia Rodoviária Federal do Paraná — bom, pelo menos temporariamente. Avaliado em R$ 800 mil, o LP 560-4 foi apreendido na Operação Daemon, que investiga fraudes na negociação de criptomoedas no estado. O veículo pertencia a Cláudio José de Oliveira, conhecido como o “Rei do Bitcoin”.

O Gallardo será utilizado em ações educacionais da PRF. Embora bloqueado na Justiça, recebeu plotagem da corporação. O Judiciário pretende leiloar o modelo, cujo dinheiro da venda será destinado aos prejudicados pelas operações fraudulentas.

Chevrolet Camaro - Polícia Civil (RS)


O Camaro foi apreendido em uma operação da Polícia Civil gaúcha. Foi comprado com dinheiro ilícito e autorizado pela Justiça para ser usado pela corporação. Adivinhe qual era a cor do esportivo da Chevrolet? Ganha um doce quem, respondeu "amarelo" antes de virar um dos carros de polícia.

Depois, o veículo foi adesivado com as cores e emblemas da Polícia Civil. E passou a integrar as operações da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) na cidade de Passo Fundo.

Dodge Challenger - Polícia Rodoviária Federal


Esse Dodge Challenger R/T foi apreendido de um traficante de drogas e a Justiça autorizou o uso dos 372 cv do muscle car pela Polícia Rodoviária Federal em Foz do Iguaçu (PR) - até que o processo fosse concluído. Segundo a corporação, como foi cedido temporariamente, o carro - que ficou dois anos pegando poeira em um depósito - é utilizado prioritariamente em ações educativas da PRF.
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Porsche Cayenne e Chevrolet Camaro - PM de Santa Catarina


Balneário Camboriú (SC) é conhecida por ter um dos metros quadrados mais valorizados do país. E também por ter viaturas policiais bastante peculiares e luxuosas. A PM de Santa Catarina mantém no batalhão que serve a cidade um Porsche Cayenne e um Chevrolet Camaro.

Os modelos foram apreendidos em operações e a Justiça autorizou o uso dos veículos pelas autoridades policiais. A PM até fez um sorteio, em dezembro de 2019, para que a população pudesse dar uma volta nos carros - ainda tem um Mercedes-Benz C63 AMG.

Range Rover Evoque - Polícia Civil de Goiás


Um Range Rover Evoque foi utilizado pela Delegacia Estadual de Repressão a Narcóticos (Denarc), da Polícia Civil de Goiás. O luxuoso SUV da Land Rover era de um traficante que foi preso pela corporação, em 2014. Passou a participar de operações no combate ao tráfico de drogas.

BMW X6 e Série 3 - Brigada Militar do Rio Grande do Sul


A região do Vale dos Sinos, no Rio Grande do Sul, tem uma frota invejável de viaturas policiais. São três modelos da BMW que servem às cidades de Novo Hamburgo, São Leopoldo e Sapiranga. Além do utilitário X6, a Brigada Militar gaúcha usa na região dois Série 3: um 320i e um 318i.

Os veículos foram apreendidos em operações contra o tráfico de drogas. Posteriormente, foram cedidos à corporação como parte da "Operação Visibilidade", na qual os PMs e as viaturas ficam em pontos estratégicos da cidade ou em eventos para reforçar a sensação de segurança.

Mercedes-Benz CLS - Polícia Civil do Rio Grande do Sul


Esse CLS 500 serviu até de modelo para a nova identidade da Polícia Civil gaúcha, em 2017, com toda pompa na apresentação. O modelo foi apreendido em uma operação contra o tráfico internacional de drogas e foi adesivado com os emblemas da corporação.
Porém, o cupê quatro portas foi encostado logo depois. Inicialmente porque a autorização judicial para uso pela polícia havia expirado. Para complicar, o CLS tem problemas de documentação e está com defeito nos freios: o orçamento para o reparo, na época, ficou em R$ 8 mil.

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