Em ambos os modelos, o 2.0 de quatro cilindros aspirado com injeção direta que gera 150 cv de potência e 20 kgf.m de torque conta com um motor elétrico acoplado ao câmbio automático CVT, que entrega 16,7 cv e 6,7 kgf.m extras.
No entanto, a Subaru não divulgou os números de potência e torque combinados e nem a autonomia dos carros. Já o consumo teve uma melhora de 19% no caso do XV e-Boxer, que obteve média de 12,2 km/l na cidade, segundo o Inmetro. O Forester e-Boxer, por sua vez, fez 11,2 km/l em trecho urbano (11% mais eficiente que o modelo convencional).
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Para manter a tradição da Subaru, tanto o XV e-Boxer quanto o Forester e-Boxer são equipados com o sistema de tração integral permanente. A marca japonesa diz que as baterias que alimentam o motor elétrico ficam alojadas acima do eixo traseiro para melhorar a distribuição de peso e baixar o centro de gravidade dos carros.
Com o modo S (esportivo) acionado, o motor elétrico antecipa a sua ação e auxilia o 2.0 a gasolina nas acelerações e retomadas. Como ocorre nos carros híbridos, a unidade elétrica move o carro em baixas velocidades, enquanto o propulsor a combustão é mais utilizado em condições que exigem mais potência. As baterias são recarregadas nas desacelerações e frenagens.
Entre os equipamentos de série há controle de cruzeiro adaptativo, frenagem autônoma emergencial, assistente de permanência em faixa, entre outros itens. O Forester e-Boxer ainda traz monitor de fadiga do motorista, sistema de reconhecimento facial de até cinco condutores, que ajusta automaticamente as configurações do veículo de acordo com as preferências de cada pessoa (posição do banco, regulagem dos espelhos, configuração do ar-condicionado).
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