O motor tem bloco e cabeçote de alumínio, duplo comando de válvulas e coletor de admiração variável. O deslocamento é de 1.5 litro soprado por uma turbina e produz 150 cv de potência com etanol – na gasolina são 147 cv. O torque fica em 21,4 kgf.m (etanol/gasolina) disponível já a 1.750 rpm. A unidade de força Fica devendo só a injeção direta de combustível. Para gerenciar tudo a Chery escalou um câmbio automatizado de dupla embreagem e seis marchas – inédito no segmento.
Outro aspecto que o Tiggo5x pode se destacar frente a concorrência é o porte. O modelo mede 4,38 metros de comprimento e tem 2,63 m de distância entre-eixos. A última medida o coloca em vantagem sobre os principais rivais. Já o porta-malas, de 340 litros, é uma desvantagem frente aos mais de 400 litros da maioria do segmento. O conjunto suspensívo é sofisticado e independente tanto na dianteira (McPherson) quanto na traseira (Multilink)
Vendido em duas versões, o SUV esbanja equipamentos. A configuração de entrada chamada apenas de T parte de R$ 86.990 e traz rodas de liga de leve de 17 polegadas, central multimídia compatível com Android Auto e Apple Car Play, botão de partida, chave presencial, direção elétrica e controle de cruzeiro. Como todo carro chinês a lista não acaba: freio de estacionamento eletrônico, sistema de monitoramento de pressão dos pneus, controles de tração e estabilidade, sensor de estacionamento, Isofix, assistente de partida em rampa e câmera de ré. O ponto negativo fica para o ar-condicionado manual.
Com R$ 10 mil a mais, ou R$ 96.990, é possível optar pela TXS. A versão adiciona bancos de couro com ajustes elétricos, teto panorâmico, sistema de som com seis alto-falantes, rodas de 18 polegadas e seis airbags (dianteiros, laterais e de cortina).
Com informações de Raphael Panaro
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