No nosso classificado, tem GT-R original, de 700 cv e até de 1.100 cv. Esse último aliás, é o vermelho que você vê nas fotos e é o nosso #AchadoWebMotors dessa semana.
O modelo base é um GT-R Premium de 2013. Originalmente, o V6 biturbo de 3.8 litros produzia 550 cv à 6.400 rpm. Ele recebeu uma preparação completa, de motor a carroceria com peças em fibra de carbono.
O V6 biturbo recebeu um kit stroker, que aumentou a cilindrada do motor de 3.8 para 4.1 litros. O comando de válvulas foi substituído por um com angulo mais agressivo e as válvulas são de titânio. Preparado todo nos EUA, ele é alimentado por três bombas de combustível, responsáveis por mandar o etanol ou a gasolina – sim, ele roda com os dois - para os bicos de 2.000 cc de vazão. As velas são da HKS, assim como as duas turbinas. Cada uma delas injeta 2 kg de pressão para os cilindros e assim o GT-R chega aos 1.110 cv de potência.
Para suportar a potência estúpida virabrequim, pistões e bielas são todos de material forjado. As embreagens são de cerâmica da Performa. O acerto mecânico é feito por uma central de ajuste da Cobb que monitora o comportamento do motor e do câmbio.
Para mantê-lo no chão, a suspensão é um kit coilover ajustável da JRZ, com reforço de barras estabilizadores e buchas em poliuretano da WhiteLine.
Os freios são da Alcon com discos ventilados e perfurados nas quatro rodas. As rodas originais de 20 polegadas da RAYS, feitas em alumínio forjado, são calçadas em pneus semislick Toyo R888.
Fecham o pacote de 200 mil dólares em preparação o capô, spoiler dianteiro e aerofólio em fibra de carbono. A asa traseira ainda possui ajuste elétrico de angulo. Tudo isso é vendido por R$ 999 mil. Considerando que o GT-R oficial da Nissan chegue por aqui nessa faixa de preço, um monstro de 1.100 cv pelo mesmo preço não parece muito assustador.
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