O Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) é super importante para quem vai comprar um 0 km, seminovo ou usado. Por quê? É o que vamos explicar para você abaixo. Leia o texto e descubra como o PBEV pode ajudar a aliviar o seu bolso.
Quando o PBEV foi criado?
O Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) foi criado em 2008. Naquele ano, três fabricantes aderiram ao programa, num total de 10 modelos. Importante ressaltar aqui que a entrada no PBEV é voluntária.
A evolução, contudo, foi rápida. Em seu oitavo ciclo, em 2016, o PBEV foi aderido por todos os fabricantes nacionais e importadores. Em 2020, 36 marcas integravam o programa, num total de 1.034 modelos ou versões, reunidos em 15 categorias distintas.
Quem é responsável?
O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) é responsável pelo PBEV. Ele atua, no entanto, em parceria com o Programa Nacional da Racionalização do Uso dos Derivados do Petróleo e Gás (Conpet) e com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).Confira todas as novidades do universo automotivo no WM1, o site de notícias da Webmotors
O que faz o PBEV?
O PBEV reúnem dados de eficiência energética acerca dos automóveis novos. São eles: emissão de dióxido de carbono e consumo de combustível em ciclo urbano e rodoviário.Veículos mais eficientes obtêm as melhores classificações em sua categoria e no ranking geral - ambos, assim como o ranking de emissões de dióxido de carbono, vão de A (mais eficiente) a E (menos eficiente). Estes são também contemplados com o Selo Conpet de Eficiência Energética.
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Meu carro novo é etiquetado?
Sim. 100% dos carros comercializados no país são etiquetados. De acordo com o Inmetro, mais de 40 milhões de veículos receberam do instituto a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia - ENCE.A etiqueta é parecida com a que encontramos numa geladeira, por exemplo. Veja abaixo como é a etiqueta do PBEV.
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