A larga coluna traseira, característica presente desde a primeira geração, passou por uma leve mudança, mas ainda mantém a tradição. Os faróis agora são mais estreitos, enquanto a grade está mais fina e melhor integrada ao conjunto ótico. A parte inferior do para-choque recebe mais vincos.
O perfil lateral segue praticamente inalterado. O interior ganhou linhas mais modernas e horizontais. A central multimídia conta com uma moldura que simula a conexão com o painel digital. Por falar em painel, há novos grafismos no sistema que é bem similar ao presente no Polo brasileiro.
Conjunto híbrido
Entre os motores, o Golf terá duas configurações somente a gasolina com motor 1.0 TSI Evo, com 90 cv ou 110 cv, duas a diesel do motor 2.0 TDI, 115 cv e 150 cv, e uma abastecida com gás natural e 130 cv.
O grande destaque do hatch é um sistema híbrido leve de 48V responsável pelo start stop, por exemplo, e por movimentar o hatch em velocidades baixas. Quando entra em atuação, a transmissão é desconectada e os sistemas do carro são mantidos pelas baterias de íon de lítio.
Com esse sistema, a marca promete 10% de economia de combustível e redução de 17% na emissão de poluentes. No entanto, estará disponível somente com o motor 1.5 TSI Evo com 110, 130 ou 150 cv. Essas versões serão identificadas pelo eTSI.
Além disso, a partir de agora a marca venderá duas configurações para o GTE, que possui sistema híbrido plug-in. A primeira delas terá 204 cv, no entanto, quem desejar mais potência poderá comprar uma configuração com 245 cv. Em ambos os casos, a autonomia no modo elétrico é de cerca de 65 km.
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